segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A CHINA VAI DOMINAR O MUNDO...

Caro leitor (a) não se assuste. Isso não ocorrerá por uma guerra com o uso da bomba atômica. Isso se dará dentro das leis do mercado. Analise o texto abaixo que circula na rede global.

"A verdade é que agora, tudo o que compramos é ”made in China”. Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente... Ninguém! Agora é só... Aproveitar e APROVEITAR...!
E depois como será para os nossos filhos? Leia e tire suas conclusões.

Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefício... Estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...

Horas extraordinárias? Na China? Esqueça!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental .

Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.

Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.

Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que se pode chamar de "estratégia preçonhenta".

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design, suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção.

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos são quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".

Iremos, nós e os nossos filhos, netos, assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.

E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas, pois foram todas copiadas.

Reflitam e comecem a comprar - já - os produtos de fabricação nacional, fomentando o emprego em seu país, pela sobrevivência do seu amigo, do seu vizinho e até mesmo da sua própria e de seus descendentes".

sábado, 8 de janeiro de 2011

Curiosidades e fatos do mundo atual

Os meios de comunicação, a internet, a informática globalizaram e estão mudando o mundo. O quanto está mudando? Quem disse que tamanho não importa? É sabido que países grandes vêm se tornando cada vez mais importante no cenário mundial. A população mundial já ultrapassou a casa dos 6.6 bilhões de pessoas. Sendo que 20% destas pessoas estão na China e 17% na Índia. Juntos estes países tem mais de 1/3 da população mundial.

Veja que dado curioso. Se considerarmos apenas os 16% mais inteligentes da Índia teremos mais pessoas do que toda a população do Brasil. Da China precisaríamos apenas de 14%. Ou seja, há mais pessoas inteligentes na China ou Índia do que pessoas no Brasil. Neste exato momento, em que você lê este artigo, nasceram no Brasil 30 bebês, enquanto que na China nasceram 244 (mesmo com todo o rigoroso controle de natalidade que lá existe) e 351 nasceram na Índia. Em breve a China será o país que mais falará inglês. No ano de 1900 a Inglaterra era o país com o maior exército; o mais rico do mundo; centro mundial de negócios e finanças; com o melhor sistema de educação; líder em inovação e invenção; o modelo mundial de valor; com o melhor padrão de vida. Vejam como em apenas um século a transformação modificou o panorama mundial. Nos Estados Unidos mais da metade dos profissionais trabalha a menos de cinco anos na mesma empresa e somente 25% permanecerão na mesma empresa por mais de um ano.

Segundo informações da ONU os estudantes de hoje passarão por dez a catorze empregos até os 38 anos de idade. Interessante esta informação colhida nas diversas organizações do mundo empresarial, as dez profissões indispensáveis para os anos 2010/2011 sequer existiam em 2004, ou seja, estamos preparando estudantes para profissões que ainda não existem e que usarão tecnologia que ainda não foram inventadas, para resolver problemas que ainda nem sabemos que existem.

A internet consome grande parte de nosso tempo (como ocupou este escrevente para copiar este texto que neste exato momento você lê). A rede social se faz tão presente em nossas vidas que, nos Estados Unidos, um em cada casal se conheceu pela internet. No ano de 2010 o MaySpace registrou mais de 120 milhões de usuários. O Orkut, uma dos sites de relacionamentos mais utilizados e conhecidos no planeta possui aproximadamente 80 milhões de usuários. Apesar desse número assombroso, quanta gente ainda não tem acesso a essa ferramenta de comunicação. O Google recebe a cada mês mais de três bilhões de perguntas.

A quem você perguntaria tudo isso antes do Google? São tempos exponenciais. O Google já recebeu diversos apelidos, mas o mais curioso, que eu conheço e este: “O Google é o meu pastor e nada me faltará”. Quanto aos celulares, em matéria de mensagens de quantidades de texto, excede diariamente, a população do planeta, que é de mais de 6,6 bilhões.

A língua inglesa possui aproximadamente 540 mil palavras, o que significa que é cinco vezes mais do havia na época do filosofo Shakespeare (1558-1603). No mercado livreiro diariamente são públicos mais de três mil novos livros. Estima-se que quantidade de informação gerada no mundo no ano 2010 é maior do que a acumulada nos últimos cinco mil anos. A quantidade de informação técnica, até 2009/2010, dobrava a cada dois anos. Para os estudantes significa que metade do que se aprendeu no primeiro ano de faculdade estará ultrapassado no terceiro ano. Estudos prevêem que em 2011 o conhecimento humano dobrará a cada 72 horas. Haja memória e uso da área cognitiva para absorver tudo isso, pois todo profissional terá que suar muito para se atualizar constantemente. Já vivemos graves conseqüências na estrutura cérebro/mente no presente, como as doenças de fundo neurológico, como o Alzheimer.

A tecnologia avançou tanto que, nos Estados Unidos (sempre lá...) as chamadas fibras óticas de terceira geração, recentemente testadas pela Nec e Alcatel, conduzem 10 trilhões de bits por segundo num único fio. Você consegue imaginar isso? Difícil, não! Então vamos a um exemplo prático. Isso equivale a 150 milhões de ligações simultâneas a cada segundo. Agora ficou mais fácil, não! Em breve o papel eletrônico será muito mais barato do que o papel real, o que será muito bom para o planeta, pois deixaremos de cortar árvores e eliminaremos a poluição. Em 2010 foram comercializados 50 milhões de laptops no mundo.

A partir deste ano, o projeto “laptop a 100 dólares” fornecerá entre 50 e 100 milhões destes aparelhinhos por ano a crianças de países em desenvolvimento. Há previsões que em 2022 haverá um super computador que excederá a capacidade computacional do cérebro humano. Isso quer dizer que, em 15 anos, universitários em início de carreira terão como concorrente um computador de somente mil dólares que excederá a capacidade do cérebro humano.

Você pode estar pensando, neste exato momento, mas isso tudo são previsões. Não, não são. São fatos da realidade constatados e corroborados pela realidade presente do que está acontecendo no planeta. A vida é o que nós fazemos dela, portanto, estamos criando tal realidade e teremos que administrar e conviver com o que criamos. O homem é senhor do seu destino em razão do livre arbítrio de que dispõe face às leis da vida.

Como haveremos de lidar com toda essa realidade? Bem, na verdade estamos criando um mundo onde as novas gerações terão que administrar tal realidade, pois não teremos tempo suficiente de vivenciarmos plenamente o que estamos criando. Quem viver verá. Qualquer semelhança com algum texto que, por acaso, você encontrou na rede social mundial, será mera coincidência. O que tudo isso significa? Mud@anç@as @contecem.

domingo, 2 de janeiro de 2011

O BRASIL E O FUTURO

Desejo levar você leitor (a) a uma reflexão sobre o futuro do Brasil, especialmente neste momento em que Dilma Rousseff assume a presidência, depois de Lula ter feito o país avançar um pouco mais.

Os grandes desafios que ela vai enfrentar, que já existem desde o descobrimento deste pais e que todos os governantes enfrentaram até o presente são básicos em qualquer nação, mas que se avança progressivamente. “É preciso reformar a área financeira para eliminar o caos tributário (chega de impostos). Portos, ferrovias, rodovias e aeroportos precisam ser ampliados e modernizados, elevar o padrão de eficiência do funcionalismo, através de cobranças e premiação por mérito”.

Na área da saúde “é preciso aperfeiçoar a gestão, atacar as fontes de problemas endêmicos, resolver a precariedade do saneamento básico, pois ainda um terço da população não tem acesso a nenhuma forma de coleta de esgotos”. Na educação, apesar do avanço promovido pelo então presidente Lula, pois é sabido que o conhecimento é a principal ferramenta de redução das desigualdades. Dados recentes indicam que 43% dos engajados no mercado de trabalho concluíram o ensino médio e somente 11% tem diploma de nível superior. Cerca de 15% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola, que oferece ensino ruim, como provam as notas de jovens brasileiros em testes internacionais”.

Dentre tantas urgentes necessidades, a presidente terá enormes desafios pela frente, um em especial, “recuperar o tempo perdido numa área em que o presidente Lula definitivamente falhou: a do combate à corrupção, aos maus costumes políticos e ao aparelhamento da máquina estatal”.

Está é a introdução à reflexão que proponho ao leitor (a), pois faremos uma comparação do Brasil, (através da análise de textos de alguns especialistas e leigos e deste modesto escrevente) com alguns países e especialmente a Suíça com o intuito de concluirmos que poderemos, sim, nos tornamos uma Suíça em futuro próximo. Muitos dirão, mas a Suíça é um país muito antigo e de outra cultura. No entanto a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos e são pobres.

Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.

O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso e inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.

Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano.

Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou na caixa forte do mundo.

Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa. A raça ou a cor da pele também não são importantes: imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.

Qual é então a diferença? Está no nível de consciência do povo, do seu espírito. Evolução da consciência deve se constituir no objetivo maior do Estado em todos os seus níveis de poder. Bens e serviços são apenas meios. A educação (para a vida) e a cultura, ao longo dos anos, devem plasmar consciências coletivas estruturadas nos valores eternos da sociedade – moralidade, espiritualidade e ética. Solução-síntese: transformar a consciência do brasileiro. O processo deve ter início nas comunidades - é onde vive e convive o cidadão. Comunidades, quando organizadas politicamente corretas (Associações de Moradores, Clubes de Mães, Clubes de idosos etc.) tornam-se micro-estados, desde é claro, que não se tornam massa de manobra de interesses político-partidários, o que invariavelmente ocorre no país. As transformações desejadas pela Nação para o Estado Brasileiro serão efetivadas nesses micro-estados, os átomos do organismo nacional.

Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos constatamos que a grande maioria adota o paradigma quântico – prevalência do espírito sobre a matéria. Adotam os seguintes princípios de vida: a ética, como princípio básico; a integridade; a responsabilidade; o respeito às leis e regulamentos; o respeito pelo direito dos demais cidadãos; o amor ao trabalho; o esforço pela poupança e pelo investimento; o desejo de superação; a pontualidade e a cobrança dos governantes de plantão. Muito diferente do “relaxa e goza” propagado na sociedade brasileira. Também somos o que somos por ver algo errado e dizer: “deixa prá lá”. A preocupação de todos nós deve ser com a sociedade, a causa, e não apenas com a classe política, o triste efeito. Só assim mudaremos o Brasil de hoje. Vamos agir! Reflitamos sobre o que disse Luter King: "O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons". Vamos pensar nisso! Imagine o Brasil, com a magnanimidade, a alegria e a criatividade de seu povo, e com a cultura da SUIÇA! Transformar-se-á, sem dúvida, no Coração do Mundo e Pátria do Evangelho. Grande 2011 para todos