Vamos falar de Tupã...
Efeito colateral: prefeitura desmoralizou concursos públicos
Por conta do antídoto usado pela prefeitura para tentar curar a ferida aberta pelos concursos sob suspeita de irregularidades, provocou um efeito colateral capaz de colocar em xeque todos os demais concursos públicos promovidos a partir dos processos que aprovaram secretários municipais, parentes de agentes políticos ligados ao PSDB e integrantes do diretório municipal do partido tucano e até o cunhado do prefeito Waldemir Gonçalves Lopes.
O remédio fornecido para demonstrar que o processo era legal, só tornou mais dolorida à cicatrização da imoralidade e improbidade administrativa, agora, investigadas pelo Ministério Público e com concurso para Fiscal de Renda sub-judice, através de liminar.
Mas, outros concursos que vieram a seguir, como o da Câmara e até do Conselho Tutelar, apesar da conduta ilibada do presidente do Conselho da Criança e do Adolescente, o psicólogo Valci Silva. Aliás, nesta terça-feira (22) ele teve que se explicar por meio da rede de relacionamento social facebook para internautas que questionavam o certame, que aponta como aprovados para a próxima fase, entre outras 18 pessoas, a irmã do secretário da Administração Willian Manfré Martins (PSDB) e o filho da ex-líder do prefeito, Telam Tulim (PSDB).
Matéria extraída do http://jotaneves.com.br/
Leia, a seguir, comentários dos internaturas do FaceBook e explicações do Presidente do Conselho da Criança de Tupã, o psicólogo Valci Silva
Otavio Benevites Nada muda. Em terra de arvorés torras, os galhos são tortos. É cargo político.
Erica Montezani que coisa não?!
Otavio Benevites Parece que as pessoas não tem medo do Ministério Público daqui ou ele é muito fraco, cego e conivente.
Priscila E. Thiago Castiliani Que palhaçada.
Sueli Polidoro Mais palhaçada??? afff cade o MP?
Dani Guimaraes o Brasil éh uma palhaçada neh! e ngm faz nd pra melhorar! E enquanto td mundo reclama de braços cruzados, sempre vai continuar essa patifaria! Ngm se manifesta com nd! e o troxa q vai fala alguma coisa! ainda se ferra!
Vanja Mussi Isso é o cúmulo…
Andreia Morabito Morabito E se meu marido for à Câmara falar disto tb, será que irão toda a tropo de elite lá fazer pressão? Tupã tem que passar por uma auditoria geral e irrestrita. Limpeza urgente. É impossível que os promotores da cidade não vejam o que está havendo. E na câmara passou gente que já estava lá dentro tb. É uma vergonha. Pena que o Luis Morabito esteja viajando, senão o couro ia comer aqui. Ainda bem.
Dani Guimaraes acho que as pessoas acham mais conveniente fingi que são cegos! éh assim que td funciona! ir briga pelos direitos pq?! So que depois ngm tem que reclama que não existe leis! as leis existem, mais as pessoas tambem tem que fazer com que elas saiam do papel!
Andreia Morabito Morabito Meu marido e mais algumas pessoas foram à câmara e reivindicaram uma solução para os problemas e o que aconteceu? A casa deles está caindo. Agora só ficar aqui reclamando, nada vai melhorar. Vc deveriam ir também cobrar, como ele e os demais foram.
Jose Barbosa mas esta uma palhaçada esses concurso, nós deveriam fazer alguma coisa
Márcia Rosa Zômpero Concordo com a Andreia, Aqui todo mundo fala, mete a boca .. mas ninguem quer dar a cara pra bater. quem daqui tem ido às sessões da Câmara??
Márcia Rosa Zômpero Só acho que dessa vez pode estar havendo injustiça. O processo do Conselho Tutelar é bem rigoroso, e na última etapa, são os representantes das entidades que votam. Não dá pra generalizar todos os concursos. Infeliz coincidência .. ou não
Angelina Nery É verdade Márcia Rosa Zômpero.. concordo plenamente com vc… e tbm acho q as pessoas ai citadas a cima.. não podem pagar por ser parente deste ou daquele… se tiver competência…
Angelina Nery Ja fizemos Jose Barbosa fomos em uma sessão da câmara… só q nosso grupo era minoria mas os caras ficaram com tanto medo q levaram 50 segurança pra botar pressao
Márcia Rosa Zômpero Angelina Nery, na próxima a gente leva o Jose Barbosa como nosso segurança ….
Fabio De Oliveira falar por aki é facil mas nimguém teve coragem de ir la na camara o dia em que estavamos la para defender os verdadeiros interessados,que fizeram o concurso fraudulento, vamos nos unir ao inves de ficar postando apenas vamos fazer a diferença e reivindicar nossos direitos com transparencia nos concursos mas não so em concurso mas em geral.
Valci Silva… Deixemos claro o seguinte. O concurso para Conselheiro Tutelar, não tem nada a ver com a Prefeitura de Tupã, pois o Responsável por este concurso é o Conselho da Criança, orgão autonomo e independente, pois é um colegiado escolhida pela sociedade tupaense, o qual eu, Valci Silva, seu atual presidente, me coloco a inteira disposição para mostrar a lisura do concurso, com a abertura das provas e seus critérios de aprovação, alias, devidamente acompanhado e “fiscalizado” pela promotoria pública de Tupã. O fato de filhos de pessoas envolvidas com administração estarem sendo aprovados até este momento, não implica que estão sendo beneficiados, em absoluto, muito ao contrário, estão sendo avaliados dentro dos mesmos critérios que os demais. A escolha final dos próximos conselheiros ocorrerá dentro de um Colégio Eleitoral (dia 30 próximo na sede da FACCAT)… É muita paranóia pensar que todo o Colégio Eleitoral é corrupto e aprovará interesses outros que não seja a lisura da eleição. Aliás, com a presença do Ministério Público na pessoa da Dr. Lucila. Abraços a todos
Márcia Rosa Zômpero Acontece Valci Silva, q agora tá todo mundo achando que tudo é fraude, complicado .. mas acredito na lisura desse concurso. E principalmente, confio em você, na sua idoniedade. Se todos envolvidos se explicassem vc como fez agora, não teria tanto fuxico. As pessoas não dão a cara pra bater, depois se fazem de vítima, invertem as situações. Abraços
Andreia Morabito Morabito Só falo uma coisa: para que fazer uma prova, depois outra prova de digitação, uma entrevista, para no final ser aprovado por meia dúzia de pessoas que podem mudar o rumo do concurso? Então por que não coloca já as pessoas que querem e pronto. Levanta-se suspeitas, só isto. Eu não vejo lisura nisto e pronto. É o meu ponto de vista. Provem-me o contrário.
Otavio Benevites A minha tia passou e depois falaram para ela que era para ela ir atrás de votos para entrar. Eu tb acho que já tem os cargos certos para as pessoas certas.
Valci Silva; Otávio. Vc não sabe do que esta falando. Se soubesse que o Conselheiro Tutelar, depois de aprovado nas anteriores fases, só é escolhido em um Colégio Eleitoral, de acordo com a lei atualmente estabelecida, não diria essa bobagem que está dizendo. Não tem nada certo para ninguém. compareça dia 30 FACCAT – 19:30h, acompanhe o colégio eleitoral e vc entenderá como funciona a escolha de um conselheiro tutelar.
Valci Silva; Andreia. Você esta totalmente equivocada em seu ponto de vista. Se conhecesse melhor o processo teria outra concepção da realidade. Não se deixe contaminar pelo que esta acontecendo com a Prefeitura de Tupã. O Conselho da Criança é isento deste pessoal. Não temos nada a esconder, muito ao contrário. Tudo está à disposição de quem quer que seja, como prova da realidade. O Ministério Público de Tupã acompanha o processo, ao contrário do concurso da prefeitura
Valci Silva; Andréia. Quando vc fala em falta de lisura precisa ter cuidadado. É seria acusação…Precisa provar o que diz. Use o bom senso. Se inteire melhor da realidade e verá que tudo caminha dentro da lei, incluindo o Ministério Público, que naturalmente não compactua com tramóias, pois está acompanhando todo o processo seletivo. A Promotora – Dr. Lucila – estará presente no colégio eleitoral, como “fiscal” do MP, ou quem indicar para lhe representar.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Adolescentes antes da hora !!!
Artigo publicado no Fórum Espírita pela Lídia
Namorar, ficar, pedir para sair com a galera, tudo está programado para depois dos quatorze anos. Mas, pequenos a partir dos oito anos já estão assustando os adultos com atitudes que deveriam ser de adolescentes com mais de quinze anos.
Sempre há quem aplauda e ache bonito que as crianças cresçam rápido. Afinal, estamos no terceiro milênio, a era da informática e da aldeia global.
Contudo, tudo isso faz muito mal. Para os adultos e para as crianças. É que elas começam a atropelar seu compasso de amadurecimento, ao qual até já se deu um nome: síndrome da adolescência precoce.
É síndrome porque não é uma adolescência de fato. Até em torno dos 11 anos de idade, os pequenos não têm a devida estrutura psíquica para processar emoções que surgem em situações complexas vividas pelos maiores.
Um beijo sensual, uma tragada, um gole de bebida alcoólica ricocheteia no corpo e não encontra lugar para se encaixar. Não dá prazer. Só fazem com que eles se achem importantes.
Mas sem prazer no que fazem, sem dar conta do que estão sentindo, acabam desgastados e sobrecarregados. Abre-se o caminho para a depressão e a agressividade.
Tentando ser o que não podem, correm o risco de ficar sem nenhum lugar. É por isso que a atitude dos pais se faz muito importante.
Dos seis aos onze anos é a fase em que a criançada tem tudo para ser tranqüila, não rebelde.
É a hora de copiar os pais, de se pentear, se vestir, andar e falar como eles. É a fase em que os meninos grudam nos pais e as meninas são a sombra das mães.
Isto contribui para que se definam como masculino e feminino. Cabe aos pais auxiliar os seus filhos nessa fase.
Sua tarefa é assumir o lugar de importância máxima para seus imitadores e admiradores. Devem falar de si, das suas atividades, o que fazem, o que sentem. Ensinar a sentir. E, naturalmente, dar limites. Só pode ser referência para uma criança, quem cuida dela. E só quem coloca limites realmente cuida.
É assim que se mostra aos pequenos o valor real no mundo. O valor de quem merece ser cuidado e que tem um duro trabalho de amadurecimento para realizar, em seu tempo certo.
Sem esta posição, sem esta ajuda, as crianças ficam à mercê de comportamentos ilusórios e com a falsa impressão de que só serão bons se forem como os grandes, mesmo que estes apenas pareçam ser grandes.
Vão se sentir inferiores e fazer tudo para parecer crescidos, a fim de acompanhar os demais. Poderão ficar ousados ou poderão ficar com aquela impressão amarga de que estão perdendo todo seu tempo, que a juventude lhes está escorrendo através dos dedos, enquanto os outros estão, sim, gozando a vida.
***
A tarefa da educação começa no berço, e não mais tarde. A criança e o adolescente, embora possam parecer ingênuos, puros, quase nunca o são.
Podem trazer experiências nem sempre positivas de existências anteriores. Em razão disso, é indispensável a educação no seu sentido mais amplo e profundo, a fim de que adquiram valores verdadeiros, reais, superando as dificuldades.
Para esse nobre objetivo são indispensáveis o amor, o conhecimento e a disciplina. Somente assim, serão gravadas nestas almas, que estão reescrevendo a própria história, as lições que as deverão acompanhar para sempre.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/adolescentes-antes-da-hora-!!!/#ixzz1cIaEBsGW
Namorar, ficar, pedir para sair com a galera, tudo está programado para depois dos quatorze anos. Mas, pequenos a partir dos oito anos já estão assustando os adultos com atitudes que deveriam ser de adolescentes com mais de quinze anos.
Sempre há quem aplauda e ache bonito que as crianças cresçam rápido. Afinal, estamos no terceiro milênio, a era da informática e da aldeia global.
Contudo, tudo isso faz muito mal. Para os adultos e para as crianças. É que elas começam a atropelar seu compasso de amadurecimento, ao qual até já se deu um nome: síndrome da adolescência precoce.
É síndrome porque não é uma adolescência de fato. Até em torno dos 11 anos de idade, os pequenos não têm a devida estrutura psíquica para processar emoções que surgem em situações complexas vividas pelos maiores.
Um beijo sensual, uma tragada, um gole de bebida alcoólica ricocheteia no corpo e não encontra lugar para se encaixar. Não dá prazer. Só fazem com que eles se achem importantes.
Mas sem prazer no que fazem, sem dar conta do que estão sentindo, acabam desgastados e sobrecarregados. Abre-se o caminho para a depressão e a agressividade.
Tentando ser o que não podem, correm o risco de ficar sem nenhum lugar. É por isso que a atitude dos pais se faz muito importante.
Dos seis aos onze anos é a fase em que a criançada tem tudo para ser tranqüila, não rebelde.
É a hora de copiar os pais, de se pentear, se vestir, andar e falar como eles. É a fase em que os meninos grudam nos pais e as meninas são a sombra das mães.
Isto contribui para que se definam como masculino e feminino. Cabe aos pais auxiliar os seus filhos nessa fase.
Sua tarefa é assumir o lugar de importância máxima para seus imitadores e admiradores. Devem falar de si, das suas atividades, o que fazem, o que sentem. Ensinar a sentir. E, naturalmente, dar limites. Só pode ser referência para uma criança, quem cuida dela. E só quem coloca limites realmente cuida.
É assim que se mostra aos pequenos o valor real no mundo. O valor de quem merece ser cuidado e que tem um duro trabalho de amadurecimento para realizar, em seu tempo certo.
Sem esta posição, sem esta ajuda, as crianças ficam à mercê de comportamentos ilusórios e com a falsa impressão de que só serão bons se forem como os grandes, mesmo que estes apenas pareçam ser grandes.
Vão se sentir inferiores e fazer tudo para parecer crescidos, a fim de acompanhar os demais. Poderão ficar ousados ou poderão ficar com aquela impressão amarga de que estão perdendo todo seu tempo, que a juventude lhes está escorrendo através dos dedos, enquanto os outros estão, sim, gozando a vida.
***
A tarefa da educação começa no berço, e não mais tarde. A criança e o adolescente, embora possam parecer ingênuos, puros, quase nunca o são.
Podem trazer experiências nem sempre positivas de existências anteriores. Em razão disso, é indispensável a educação no seu sentido mais amplo e profundo, a fim de que adquiram valores verdadeiros, reais, superando as dificuldades.
Para esse nobre objetivo são indispensáveis o amor, o conhecimento e a disciplina. Somente assim, serão gravadas nestas almas, que estão reescrevendo a própria história, as lições que as deverão acompanhar para sempre.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/adolescentes-antes-da-hora-!!!/#ixzz1cIaEBsGW
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS - UNODC 2011
Nesta matéria apresento um resumo sobre o relatório mundial sobre drogas apresentado pela ONU no último dia 23 de junho.
Conforme apresentado no relatório Mundial sobre Drogas, no último dia 23 de Junho, de forma global, cerca de 210 milhões de pessoas, ou 4.8% da população entre 15-64 anos de idade, consumiu alguma substância ilícita pelo menos uma vez em anos anteriores. Ao todo, o uso de drogas, incluindo o uso problemático de drogas, (0.6% da população entre 15 e 64 anos de idade) ficou estável. No entanto, houve um aumento da demanda por substâncias fora do sistema de controle internacional, como as piperazinas e a catinona. Os efeitos da cannabis também estão sendo imitados pela cannabis sintética, ou " spice".
Ainda de acordo com o relatório a cannabis continua sendo, com tendência de aumento, a substância mais produzida e consumida em todo o mundo, a pesar de que ha dados limitados a respeito. Em 2009, entre 2,8% e 4,5% da população mundial, entre 15 e 64 anos de idade (ou seja, entre 125 e 203 milhões de pessoas) tinham consumido cannabis pelo menos uma vez no ano anterior. A produção de maconha está muito difundida, principalmente na América e na África, enquanto que a produção da resina de cannabis (haxixe) continua se concentrando únicamente em dois países: Marrocos, que abastece os mercados da Europa ocidental e África setentrional, e Afeganistão, que abastece os mercados da Ásia sul oriental. Em 2010, a resina de cannabis foi muito mais rentável do que o cultivo de papoula no Afeganistão.
A América do Norte, em particular os Estados Unidos, continua a ser o maior mercado de drogas do mundo, dados do Relatório Mundial sobre Drogas 2011 indicam que o tráfico permanece direcionado em primeiro lugar para a região, onde a produção de drogas ilícitas está majoritariamente relacionada à maconha, aos estimulantes tipo anfetamina e aos opiáceos.
O documento mostra que as apreensões de cocaína na América do Norte diminuíram 43% entre 2005 e 2009, mas, no mesmo período, houve aumento das apreensões de anfetaminas (87%), ecstasy (32%), maconha (71%) e heroína (19%).
A taxa de prevalência de consumo de maconha na população entre 15 e 64 anos chega a 10,7% – bem acima da média mundial (7%). A região abriga cerca de um quinto de todos os usuários da droga no mundo.
Entretanto, segundo o Unodc, a droga de maior importância relativa na América do Norte é a cocaína, uma vez que 37% dos usuários em todo o mundo vivem na região. A taxa de prevalência da droga entre a população de 15 a 64 anos é de 1,9%, enquanto a média global é de 0,4%.
Outro problema avaliado pelo relatório como significativo trata do uso sem prescrição de medicamentos, principalmente analgésicos (4,9%) e tranquilizantes (2,2%). A taxa anual de prevalência entre a população com 12 anos ou mais é de 6,4% e perde apenas para a maconha.
Entre os novos usuários de drogas nos Estados Unidos, cerca de 2,2 milhões começaram o consumo por meio de analgésicos. Em 2006, a estimativa é que 38,4 mil pessoas tenham morrido no país em decorrência do uso de drogas, com uma taxa de mortalidade de 182 óbitos para cada milhão de habitantes entre 15 e 64 anos.
sábado, 3 de setembro de 2011
A VIDA EM FAMÍLIA
É sabido que a vida em família inicia-se, geralmente, na união de duas pessoas. Em assim sendo, quais são os fins essenciais do casamento? Podemos afirmar sem dúvida alguma que é para a criação de vínculos de amor, compreensão e fidelidade entre marido e mulher, assegurando-lhes o equilíbrio emocional.
Para sermos felizes, todos precisamos de um parceiro(a) com quem partilhar ansiedades, resolver problemas do cotidiano, confiar triunfos e reveses e, principalmente, realizar nossos desejos de dar e receber carinho. Como conseqüência o casal busca a procriação e tornando-nos pais, não apenas damos cumprimento a uma lei natural, instituída por Deus, como enriquecemos a nossa vida, pois se os filhos nos impõem encargos, também nos motivam a procura de ideais nobres.
Isso nos remete para a estrutura do lar como fator de progresso de todos. Se o lar falhar nos seus deveres para com a criança, muito provavelmente ela também falhará aos seus deveres para consigo mesma, para com a família, para com a sociedade e para com Deus. Ensinam os espíritos que “quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços de carne, mas também pelos da alma a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir”.
Isto quer dizer que o casal precisa de uma vida estável e equilibrada. Qual é a importância desta conduta? Para que uma família seja equilibrada é necessário que o casal esteja e devam ajustar as condições para vencer os obstáculos que a vida apresente, se ambos se respeitarem e buscarem permanentemente pontos de concordância, pois só assim encontrarão juntos a solução para os pontos de divergências.
Segundo Emmanuel: “através do casal funciona o princípio da reencarnação, de acordo com as leis divinas, possibilitando um dos trabalhos mais elevados de ação do mundo espiritual”. André Luiz (espírito) ensina que “o lar é conquista sublime que os homens vão realizando vagarosamente”. Isto quer dizer que o espírito traz consigo vocação para a união conjugal? É Emmanuel quem orienta: “os deveres assumidos, no campo do amor, no presente, devem prevalecer, acima de quaisquer anseios inoportunos, de vez que o compromisso cria leis no coração, e não se danificarão os sentimentos alheios sem resultados correspondentes na próxima vida”.
O benfeitor espiritual continua a orientar: “os espíritos situados na faixa de evolução mediana ou acima desta participam mais ou menos ativamente de sua programação reencarnatória e, geralmente, pedem retorno justamente com credores e devedores do passado em ambientes e situações semelhantes às que já viveram e que constituíram obstáculos em suas caminhadas evolutivas...”
Diante de tal explanação esclarecemos que as reencarnações podem ser de: reajuste e resgate; iniciativa e continuidade; lição e sacrifício; dívidas e créditos; progresso e aperfeiçoamento e recuperação e missão.
Os casamentos podem ser acertados, ou não, quando ainda nos encontramos no mundo espiritual e podem ser classificados na seguinte ordem:
1 - Casamentos sublimados: Sendo a união de almas engrandecidas no bem, que se unem com a finalidade elevada para realizações de interesse geral. O maior exemplo foi Maria e José, pais de Jesus de Nazaré.
2 - Casamento Feliz: São almas que possuem grande afinidade. São bastante esclarecidas que se amam e se consolidam afeições antigas, o que não quer dizer que não enfrentam problemas. No entanto são facilmente resolvidos em razão da grande afinidade que possuem.
3 - Casamento sacrificial: Nestes há sacrifícios, renúncia e desprendimento de um dos cônjuges em favor do outro. Um deles apresenta moral bastante elevada e o outro a apresenta bastante baixa.
4 - Casamento acidental: Ocorre entre as almas que não tem comprometimento espiritual anterior, assim como não há nenhuma programação entre elas para a vida presente, é um imprevisto, que ocorre por atração momentânea e de interesses.
5 - Casamento provacional: São os casamentos em que um dos cônjuges já expiou pelos erros cometidos na vida a dois em encarnação anterior. São casamentos em que os ambos serão avaliados no grau de aprendizado e da vivência das leis divinas.
6 - Casamento expiatório: Os espíritos são devedores e possuem dívidas que precisam ser quitadas, entre eles mesmos ou perante as leis divinas. Normalmente são casamentos difíceis de serem suportados, marcados por trovoadas e tempestades... Porém o casal pode superar as adversidades, modificando o estado da união.
Quais seriam diante destas realidades as causas importantes para o sucesso do matrimonio e da família? A intensa capacidade de afeto ou grande consideração, a maturidade emocional, a habilidade em comunicar-se, a disposição constante de se alegrar com o outro e de participar de acontecimentos com ele, a habilidade em lidar com tensões e diferenças, de forma construtiva, a disposição e bom humor, o conhecimento e aceitação dos limites do outro e a capacidade de perdoar. Mesmo entre os casais onde haja grande sentimento ou amor, não havendo estes atributos, dificilmente o casal logrará êxito na jornada encarnatória, desperdiçando oportunidade valiosa de crescimento e evolução.
É preciso, portanto, preparar-se para a vida, em todos os sentidos, para que quando surja a oportunidade de se viver com outrem, estejamos minimamente preparados para a vida a dois e, conseqüentemente, a vida em família.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
NOVA LIÇÃO DE MORAL
Professora do RN que criticou a educação recusa prêmio de empresários
A professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte, acaba de emplacar mais uma aula de compromisso com a luta por uma educação de qualidade.
A educadora que há alguns meses fez um pronunciamento para deputados do RN criticando a falta de prioridade dos governos para com a educação, agora lecionou nova aula de críticas à classe empresarial.
Amanda Gurgel foi escolhida pela classe empresarial para receber o prêmio PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais). A premiação é uma das maiores do País e é destinada a personalidades ligadas a defesa de várias categorias no Brasil. A professora negou o prêmio alegando que sua luta seria outra.
Confira abaixo a carta de recusa da educadora e saiba por qual motivo o cobiçado prêmio foi negado por ela.
Natal, 02 de julho de 2011 Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, "pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação". A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país.A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho. Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria.Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação.Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE.A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas "organizações da sociedade civil de interesse público" (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas.Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal. Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio.Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.Saudações,Professora Amanda Gurgel
domingo, 17 de julho de 2011
Descriminalizar a venda e o consumo das drogas é um grave erro
Alguns especialistas da área da saúde que lidam com a questão das chamadas drogas alucinógenas já firmaram posição muito clara contrária ao que alguns líderes políticos daqui e do exterior vêm propugnando, ou seja, a completa liberação da venda e do consumo desses produtos, sob a alegação de que seus governos falharam no combate ao tráfico.
Desse modo, defendem tais políticos, quem quiser usar que use e não deve ter dificuldade na aquisição da droga desejada, visto que seu comércio seria legalizado e o produto vendido abertamente em todas as casas do ramo.
É incrível como tal proposta tenha sido apresentada e, mais incrível ainda, tenha recebido ampla cobertura dos meios de divulgação!
Será que os proponentes da ideia ouviram os pais de família que lidam com filhos envolvidos com a dependência química?
Sabem eles como funciona a rede pública de saúde, que mal consegue atender as crianças e os idosos enfermos desprovidos de planos de saúde?
É evidente que a resposta para ambas as perguntas é não. O assunto, porém, não passou despercebido aos médicos espíritas e foi deles que veio uma manifestação pública que deveria merecer – tal como se deu com a infeliz proposta – ampla cobertura dos meios de comunicação.
O fato ocorreu em Belo Horizonte, no dia 25 de junho último. Reunidos na Capital de Minas Gerais, por ocasião do VIII Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil – também conhecido pela sigla Mednesp 2011 –, os médicos espíritas posicionaram-se contra a descriminalização do uso da maconha no Brasil, bem como contra a sua legalização e comercialização com finalidade não-terapêutica.
A Carta de princípios firmada por nossos confrades médicos, que nós espíritas só podemos ratificar e apoiar, foi expressa nos seguintes termos:
“Considerando que o homem é um ser integral composto de corpo, perispírito, mente e espírito e que seu desenvolvimento individual consiste na aquisição de graus de consciência cada vez mais amplos e elevados, fundamentada na liberdade de pensamento;
Considerando que o exercício do livre pensar torna o ser humano plenamente responsável por seus atos, perante Deus e os irmãos em humanidade;
Considerando que a Cannabis sativa (maconha) promove a alteração patológica da consciência, inibindo o livre exercício do pensar e do agir, razão de ser do espírito;
Considerando os efeitos deletérios das substâncias psicoativas nos corpos espirituais, bem como no psiquismo, induzindo frequentemente a crises psicóticas;
Considerando que o uso não terapêutico de substâncias psicoativas decorre frequentemente de fugas dos conflitos íntimos e das provas educativas do espírito;
Considerando que esse uso impede o processo educativo, agrava as circunstâncias anteriores ao uso e produzem novos agravos pessoais, familiares e sociais, perpetuando o ciclo da adicção;
Considerando que o uso de drogas psicoativas potencializa processos obsessivos complexos com ampla repercussão e difícil tratamento;
Considerando os dados dos boletins epidemiológicos nacionais e internacionais nos quais o uso de substâncias psicoativas lícitas, prescritas ou de livre acesso, como o tabaco e o álcool, constituem-se num dos maiores problemas de saúde pública, segundo o Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde;
Considerando que a legalização da maconha colocá-la-ia no patamar das drogas lícitas, induzindo a um grave erro pedagógico, principalmente em relação às faixas etárias mais vulneráveis, tais como crianças e adolescentes, dando uma falsa segurança de uso desprovido de risco,
Nós, os médicos espíritas, reunidos na cidade de Belo Horizonte (MG), no VIII Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil, Mednesp 2011, posicionamo-nos frontalmente contra a descriminalização do uso da maconha no Brasil, bem como contra a sua legalização e comercialização com finalidade não terapêutica.
Reafirmamos, na oportunidade, nosso compromisso com a vida, desde a concepção até a morte natural, sendo contrários ao aborto, exceto quando aplicado para salvar a gestante de morte iminente, e contra o uso de células-tronco embrionárias para uso em pesquisas e terapias.”
Não há nada a acrescentar à Carta acima, salvo o desejo de que a mesma repulsa à liberação da maconha se estenda às demais drogas que tanto têm infelicitado os jovens e todas as pessoas que vivem à sua volta e compartilham os seus sofrimentos.
Desse modo, defendem tais políticos, quem quiser usar que use e não deve ter dificuldade na aquisição da droga desejada, visto que seu comércio seria legalizado e o produto vendido abertamente em todas as casas do ramo.
É incrível como tal proposta tenha sido apresentada e, mais incrível ainda, tenha recebido ampla cobertura dos meios de divulgação!
Será que os proponentes da ideia ouviram os pais de família que lidam com filhos envolvidos com a dependência química?
Sabem eles como funciona a rede pública de saúde, que mal consegue atender as crianças e os idosos enfermos desprovidos de planos de saúde?
É evidente que a resposta para ambas as perguntas é não. O assunto, porém, não passou despercebido aos médicos espíritas e foi deles que veio uma manifestação pública que deveria merecer – tal como se deu com a infeliz proposta – ampla cobertura dos meios de comunicação.
O fato ocorreu em Belo Horizonte, no dia 25 de junho último. Reunidos na Capital de Minas Gerais, por ocasião do VIII Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil – também conhecido pela sigla Mednesp 2011 –, os médicos espíritas posicionaram-se contra a descriminalização do uso da maconha no Brasil, bem como contra a sua legalização e comercialização com finalidade não-terapêutica.
A Carta de princípios firmada por nossos confrades médicos, que nós espíritas só podemos ratificar e apoiar, foi expressa nos seguintes termos:
“Considerando que o homem é um ser integral composto de corpo, perispírito, mente e espírito e que seu desenvolvimento individual consiste na aquisição de graus de consciência cada vez mais amplos e elevados, fundamentada na liberdade de pensamento;
Considerando que o exercício do livre pensar torna o ser humano plenamente responsável por seus atos, perante Deus e os irmãos em humanidade;
Considerando que a Cannabis sativa (maconha) promove a alteração patológica da consciência, inibindo o livre exercício do pensar e do agir, razão de ser do espírito;
Considerando os efeitos deletérios das substâncias psicoativas nos corpos espirituais, bem como no psiquismo, induzindo frequentemente a crises psicóticas;
Considerando que o uso não terapêutico de substâncias psicoativas decorre frequentemente de fugas dos conflitos íntimos e das provas educativas do espírito;
Considerando que esse uso impede o processo educativo, agrava as circunstâncias anteriores ao uso e produzem novos agravos pessoais, familiares e sociais, perpetuando o ciclo da adicção;
Considerando que o uso de drogas psicoativas potencializa processos obsessivos complexos com ampla repercussão e difícil tratamento;
Considerando os dados dos boletins epidemiológicos nacionais e internacionais nos quais o uso de substâncias psicoativas lícitas, prescritas ou de livre acesso, como o tabaco e o álcool, constituem-se num dos maiores problemas de saúde pública, segundo o Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde;
Considerando que a legalização da maconha colocá-la-ia no patamar das drogas lícitas, induzindo a um grave erro pedagógico, principalmente em relação às faixas etárias mais vulneráveis, tais como crianças e adolescentes, dando uma falsa segurança de uso desprovido de risco,
Nós, os médicos espíritas, reunidos na cidade de Belo Horizonte (MG), no VIII Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil, Mednesp 2011, posicionamo-nos frontalmente contra a descriminalização do uso da maconha no Brasil, bem como contra a sua legalização e comercialização com finalidade não terapêutica.
Reafirmamos, na oportunidade, nosso compromisso com a vida, desde a concepção até a morte natural, sendo contrários ao aborto, exceto quando aplicado para salvar a gestante de morte iminente, e contra o uso de células-tronco embrionárias para uso em pesquisas e terapias.”
Não há nada a acrescentar à Carta acima, salvo o desejo de que a mesma repulsa à liberação da maconha se estenda às demais drogas que tanto têm infelicitado os jovens e todas as pessoas que vivem à sua volta e compartilham os seus sofrimentos.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A SAGA DOS KENNEDY
“Os Kennedy são uma família que, se as suas peripécias ocorressem no cenário de uma novela televisiva, provocariam a demissão imediata do roteirista capaz de idealizar uma história tão carregada de desgraças e pouco credível. Sendo uma das dinastias mais poderosas dos Estados Unidos, assassinatos e escândalos parecem ter desabado sobre eles de modo especial”.
Você leitor pode estar pensando: mas que propósito é esse de desenterrar os Kennedy, do ponto de vista da política, e o que isso tem a ver conosco os brasileiros, ou os tupaenses? Mais do que você possa imaginar. Continue a ler o artigo.
Necessário considerar que a fortuna dos Kennedy provinha do contrabando de álcool dos tempos da Lei Seca Americana, que os ligou a proeminentes membros do crime organizado. Joe Kennedy, o patriarca da família (ao qual se deve a eleição de seu filho John Fitsgerald Kennedy à presidência dos EUA), não foi um gangster vulgar, na verdade muito mais um empreendedor que tirou proveito da legislação contra o álcool, que sempre foi e é, um lucrativo negocio de mercado, especialmente no Brasil atual.
Você pode já fazer algumas ilações leitor (a) e comparar com algumas eminências pardas aqui de Tupã? Em política eminência parda é o nome que se dá quando determinado sujeito não é o governante supremo de tal “reino”, mas é o verdadeiro poderoso, agindo muitas vezes por trás do soberano legítimo, o qual é uma marionete. A eminência parda ainda pode se utilizar de qualquer tipo de poder para exercer seu poder, seja ele militar, econômico, religioso e/ou político.
Segundo a história americana, quem deveria ter sido eleito presidente dos EUA seria o filho Joseph, caído em combate durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto pilotava um bombardeiro numa perigosa missão à qual tinha sido avisado para não participar. A partir desse momento o patriarca investe no filho John Fitzgerald, um galã com 26 anos, que retornava de um combate no pacífico, como “herói” de guerra.
Narra a história americana que John comandava um barco patrulha que foi cortado ao meio pelo contratorpedeiro japonês Amagiri, o qual não foi detectado pelo radar do barco, ficando a tripulação desaparecida por dias e, quando localizada “criaram” o herói John como se tivesse salvo a todos, tendo nadado a noite inteira em busca de ajuda, apesar de sua frágil saúde, pois era portador da doença de Adisson (insuficiência supra-renal)
O primeiro cargo político de John Kennedy foi como deputado, e só venceu a eleição por um “falcatrua legal” nas urnas criada pelo seu pai, que sempre foi o mentor de todos e claro, tudo pago com muito dinheiro.
O seu maior concorrente, o italiano Joseph Russo, que possui maioria dos votos no condato de Charlestouwn, no dia da eleição, foi surpeendido com dois Joseph Russo, sendo o segundo um encanador daquele mesmo condato, dividindo assim os votos e dando a eleição para o Kennedy. Você querido leitor por acaso já está fazendo comparações com a política local e nacional? Isso lhe remete a algum tipo de falcatrua que você conhece em nossas eleições, especialmente no munícipio de Tupã? Ou você nunca ouviu falar de vereadores que “dão deizão” e transporta o eleitor para a urna de votação?
Voltando aos kennedy. John Kennedy inicialmente era muito ruim de discurso. Não desejava concorrer a nada, pois acreditava que o seu irmão falecido era mais preparado, como de fato o era. Mas estava morto e o patriarca Joe mantinha um princípio "para os Kennedy não existem regras que valham, nem limites que as possam parar e que um Kennedy nunca conhece o medo e nunca mostra as suas emoções".
No entanto, quando eleito deputado tomou gosto pela política, elegeu-se senador e mais tarde presidente. Antes de tudo isso Kennedy foi um “bom vivam” e um conquistador e nunca houvera trabalhado em nada em sua vida. Alguma semelhança com alguns dos nosso políticos, incluindo claro, um ou outro de Tupã?
No entanto fez carreira própria após assumir a presidência sucedendo a Dwight Eisenhower, a 20 de janeiro de 1961. Seu oponente o republicano vice-presidente, Richard Nixon, que mais tarde seria eleito presidente americano e que culminária no escandolo Watergate, perdeu a eleição por uma diferença de 112 881 votos, numa das eleições mais apertadas da história americana: 0,2% dos votos. Mas o destino quis que assim fosse.
É inegável a contribuição dos Kennedy para os EUA e para alguns paises de seus interesses. Sempre se apresentaram como um povo livre e democrático, mas também financiaram muitas ditaduras no planeta, para mais tarde serem os salvadores da patria.
Você leitor pode estar pensando: mas que propósito é esse de desenterrar os Kennedy, do ponto de vista da política, e o que isso tem a ver conosco os brasileiros, ou os tupaenses? Mais do que você possa imaginar. Continue a ler o artigo.
Necessário considerar que a fortuna dos Kennedy provinha do contrabando de álcool dos tempos da Lei Seca Americana, que os ligou a proeminentes membros do crime organizado. Joe Kennedy, o patriarca da família (ao qual se deve a eleição de seu filho John Fitsgerald Kennedy à presidência dos EUA), não foi um gangster vulgar, na verdade muito mais um empreendedor que tirou proveito da legislação contra o álcool, que sempre foi e é, um lucrativo negocio de mercado, especialmente no Brasil atual.
Você pode já fazer algumas ilações leitor (a) e comparar com algumas eminências pardas aqui de Tupã? Em política eminência parda é o nome que se dá quando determinado sujeito não é o governante supremo de tal “reino”, mas é o verdadeiro poderoso, agindo muitas vezes por trás do soberano legítimo, o qual é uma marionete. A eminência parda ainda pode se utilizar de qualquer tipo de poder para exercer seu poder, seja ele militar, econômico, religioso e/ou político.
Segundo a história americana, quem deveria ter sido eleito presidente dos EUA seria o filho Joseph, caído em combate durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto pilotava um bombardeiro numa perigosa missão à qual tinha sido avisado para não participar. A partir desse momento o patriarca investe no filho John Fitzgerald, um galã com 26 anos, que retornava de um combate no pacífico, como “herói” de guerra.
Narra a história americana que John comandava um barco patrulha que foi cortado ao meio pelo contratorpedeiro japonês Amagiri, o qual não foi detectado pelo radar do barco, ficando a tripulação desaparecida por dias e, quando localizada “criaram” o herói John como se tivesse salvo a todos, tendo nadado a noite inteira em busca de ajuda, apesar de sua frágil saúde, pois era portador da doença de Adisson (insuficiência supra-renal)
O primeiro cargo político de John Kennedy foi como deputado, e só venceu a eleição por um “falcatrua legal” nas urnas criada pelo seu pai, que sempre foi o mentor de todos e claro, tudo pago com muito dinheiro.
O seu maior concorrente, o italiano Joseph Russo, que possui maioria dos votos no condato de Charlestouwn, no dia da eleição, foi surpeendido com dois Joseph Russo, sendo o segundo um encanador daquele mesmo condato, dividindo assim os votos e dando a eleição para o Kennedy. Você querido leitor por acaso já está fazendo comparações com a política local e nacional? Isso lhe remete a algum tipo de falcatrua que você conhece em nossas eleições, especialmente no munícipio de Tupã? Ou você nunca ouviu falar de vereadores que “dão deizão” e transporta o eleitor para a urna de votação?
Voltando aos kennedy. John Kennedy inicialmente era muito ruim de discurso. Não desejava concorrer a nada, pois acreditava que o seu irmão falecido era mais preparado, como de fato o era. Mas estava morto e o patriarca Joe mantinha um princípio "para os Kennedy não existem regras que valham, nem limites que as possam parar e que um Kennedy nunca conhece o medo e nunca mostra as suas emoções".
No entanto, quando eleito deputado tomou gosto pela política, elegeu-se senador e mais tarde presidente. Antes de tudo isso Kennedy foi um “bom vivam” e um conquistador e nunca houvera trabalhado em nada em sua vida. Alguma semelhança com alguns dos nosso políticos, incluindo claro, um ou outro de Tupã?
No entanto fez carreira própria após assumir a presidência sucedendo a Dwight Eisenhower, a 20 de janeiro de 1961. Seu oponente o republicano vice-presidente, Richard Nixon, que mais tarde seria eleito presidente americano e que culminária no escandolo Watergate, perdeu a eleição por uma diferença de 112 881 votos, numa das eleições mais apertadas da história americana: 0,2% dos votos. Mas o destino quis que assim fosse.
É inegável a contribuição dos Kennedy para os EUA e para alguns paises de seus interesses. Sempre se apresentaram como um povo livre e democrático, mas também financiaram muitas ditaduras no planeta, para mais tarde serem os salvadores da patria.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
QUE MUNDO É ESTE?
A humanidade tem se perguntado que mundo é este em que vivemos sob o guante da violência, da promiscuidade, da corrupção, das misérias e mazelas humanas. Incluem-se aqui a exploração da fé, através das crenças materialistas que ensinam que “você será salvo se doar a Jesus (para que ele lhe devolva em dobro – que Jesus é esse afinal?)” que tanto nos assombram e o que é pior, por mais esforços e programas, projetos e processos que o homem cria, não consegue ao menos amenizar tudo isso. Torna-se angustiante e sofrível diante da sua incapacidade de solucionar as misérias que ele mesmo cria, pois em síntese a vida é sempre o resultado do que dela fazemos. Responder a essas questões não é tarefa fácil, alguns diriam que não é mesmo plausível responde-las.
Façamos uma análise e algum esforço para nos perguntarmos qual é a natureza (a sua essência) do homem na face do planeta na atualidade? Diríamos, corroborados nos princípios espíritas da Filosofia Espírita (necessitamos de um parâmetro razoável para tentar explicar tais indagações) que o homem da modernidade “... há os que não fazem nem o mal nem o bem; outros, ao contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando se lhes depara ocasião de praticá-lo. Há também os levianos ou estouvados, mais perturbadores do que malignos, que se comprazem antes na malícia do que na malvadez e cujo prazer consiste em mistificar e causar pequenas contrariedades, de que se riem.”
Como se confirma na assertiva, o homem ainda é o ser mais “primitivo” no reino da criação, apesar de nos considerarmos no topo da cadeia evolutiva das espécies, o que é verdade, mas ainda primitivo no terreno do moral, mesmo tendo alcançado o patamar intelectual que já alcançamos. “Isso indica que existe no homem uma variedade de sentimentos, de posição na escala evolutiva ainda inferior e que parece desconhecer o valor do bem, que não sentem tendência para a caridade, ao contrário, procuram menosprezar o bem e mesmo atrapalhar quem começa a melhorar as suas condições de benevolência”.
Está presente em seu caráter a mentira, o egoísmo o orgulho e adora criar discussões estéreis, pois isso confunde e desarmoniza qualquer ambiente ou idéia ajustada. Essa natureza está presente em grande parte nos que habitamos este maravilhoso planeta. Encontram-se (o homem) presente em todos os setores e atividades da humanidade, quer na política, na ciência e na religião, encontrando sintonia em uma massa que não sabe pensar e conduzir os próprios destinos, portanto fáceis de serem manipulados e conduzidos feito boiada.
Podemos conseguintemente entender porque no campo político a realidade é de tanto escracho (caso para polícia) e usurpadora do bem público. Quando o povo elege um governante, deputado, senador ou vereador, o faz para que este lhe represente e lhe garanta os direitos de cidadão no contexto das necessidades humanas e não lhe autoriza a roubar, explorar, promover tráfico de influências, ficar refém de grupos políticos, de facões criminosas ou coisa do gênero.
Como pode um prefeito ou um vereador, que sãos os governantes mais próximos da população, se tornar usurpador do bem público, visando seu próprio interesse e esquecendo-se do primeiro e primordial compromisso democrático que é o de representar o cidadão diante da comunidade? A questão é tão antiga que o pensador Rousseau afirmava em seu tempo: “Na política, como na moral, é um grande mal não se fazer de algum modo o bem e todo cidadão inútil pode ser considerado pernicioso (…). Os antigos políticos falavam constantemente de costumes e virtudes, os nossos só falam de comércio, de dinheiro e de poder. Avalia os homens como gado. Segundo eles (os políticos), um homem só vale para o Estado pelo seu consumo, concluindo que a razão política está em crise. Na cidade não existe o cidadão. Foi anulado, nulificado, sem “costumes e virtudes”.
O comércio, o dinheiro e poder são valores humanos para uma minoria e a maioria excluída, à margem da sociedade, sem esses bens econômicos. Sem viver. Sem direitos”. Enquanto que outros (geralmente os que estão temporariamente no poder temporal das coisas) enriquecem da noite para o dia. Só mesmo a natureza perversa do homem para explicar tais realidades. Analisemos o significado da religião nos tempos modernos.
Religião é um termo que nasceu com a língua latina, podendo ter três interpretações diferentes: "re-legio" = "re-ler", um significado atribuído por Cícero para descrever a repetição de escrituras; "re-ligio" = "re-ligar", o que poderia significar a tentativa humana de "religar-se" a suas origens, a seu (s) criador (es), a seu passado e finalmente "re-ligio" = "re-atar", (no sentido de "prender", não de "conectar"), significando uma restrição de possibilidades. “Independente da origem, o termo é adotado para designar qualquer conjunto de crenças e valores que compõem a fé de determinada pessoa ou conjunto de pessoas. Cada religião inspira certas normas e motiva certas práticas. Os símbolos tem o significado de representação”.
“O problema é que as igrejas, ou religiões, se transformaram em instituições políticas e lucrativas (esquecerem-se de Deus). Seus líderes usam seu poder de persuasão para ganhar dinheiro e eleger seus políticos, e para demonstrar sua força perante as demais, cria regras absurdas, como algumas que proíbe as mulheres de cortar os cabelos e raspar as pernas, ou outras que não admitem transfusão de sangue. Com base em teologias fajutas e em promessas impossíveis de um paraíso depois da morte, eles manipulam multidões.
Muitos desses religiosos, que sequer tem uma fé verdadeira, mas que usam a religião como muleta para a vida - porque é sempre mais fácil seguir o caminho que os outros "aconselham" em vez de fazer a sua própria trilha - cultivam preconceitos absurdos, apesar de recitar salmos bíblicos e dizer que "deve-se amar ao próximo como a si mesmo", a ponto de desrespeitar os seguidores de outras religiões, chutando imagens e fazendo pouco de rituais, apesar dos seus também não terem o menor sentido”.
Atentemos para a reflexão do espírito Miramez, a seguir:
“O quadro da Terra é algo triste, no que tange ao ambiente inferior, não obstante, os recursos estão e vão ser usados para o devido saneamento espiritual. Cabe a nós outros, já despertados para o bem comum, fazer parte daqueles que saíram a semear com Jesus, sem reclamar, sem exigir e sem blasfemar, para que não percam as sementes de luz deitadas nas leiras dos corações.
A última categoria dos Espíritos não se compõe de almas totalmente más, no sentido da palavra expressa, mas que carregam consigo toda espécie de deturpação da verdade. O seu ambiente constitui um ninho de serpentes, de todas as más qualidades que se possa imaginar... Entretanto, são irmãos que precisam da nossa assistência, mas, ao dá-la, é sempre bom nos lembrar da advertência de nosso Jesus Cristo, quando nos fala: Vigiai e orai... Mas a Doutrina Espírita, na feição do Evangelho Redivivo, está no mundo para limpar a eira das nações e colocá-las à frente de todas as decisões que possam tomar a palavra e a vivência daquilo que conheces pelo nome de Amor”.
Façamos uma análise e algum esforço para nos perguntarmos qual é a natureza (a sua essência) do homem na face do planeta na atualidade? Diríamos, corroborados nos princípios espíritas da Filosofia Espírita (necessitamos de um parâmetro razoável para tentar explicar tais indagações) que o homem da modernidade “... há os que não fazem nem o mal nem o bem; outros, ao contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando se lhes depara ocasião de praticá-lo. Há também os levianos ou estouvados, mais perturbadores do que malignos, que se comprazem antes na malícia do que na malvadez e cujo prazer consiste em mistificar e causar pequenas contrariedades, de que se riem.”
Como se confirma na assertiva, o homem ainda é o ser mais “primitivo” no reino da criação, apesar de nos considerarmos no topo da cadeia evolutiva das espécies, o que é verdade, mas ainda primitivo no terreno do moral, mesmo tendo alcançado o patamar intelectual que já alcançamos. “Isso indica que existe no homem uma variedade de sentimentos, de posição na escala evolutiva ainda inferior e que parece desconhecer o valor do bem, que não sentem tendência para a caridade, ao contrário, procuram menosprezar o bem e mesmo atrapalhar quem começa a melhorar as suas condições de benevolência”.
Está presente em seu caráter a mentira, o egoísmo o orgulho e adora criar discussões estéreis, pois isso confunde e desarmoniza qualquer ambiente ou idéia ajustada. Essa natureza está presente em grande parte nos que habitamos este maravilhoso planeta. Encontram-se (o homem) presente em todos os setores e atividades da humanidade, quer na política, na ciência e na religião, encontrando sintonia em uma massa que não sabe pensar e conduzir os próprios destinos, portanto fáceis de serem manipulados e conduzidos feito boiada.
Podemos conseguintemente entender porque no campo político a realidade é de tanto escracho (caso para polícia) e usurpadora do bem público. Quando o povo elege um governante, deputado, senador ou vereador, o faz para que este lhe represente e lhe garanta os direitos de cidadão no contexto das necessidades humanas e não lhe autoriza a roubar, explorar, promover tráfico de influências, ficar refém de grupos políticos, de facões criminosas ou coisa do gênero.
Como pode um prefeito ou um vereador, que sãos os governantes mais próximos da população, se tornar usurpador do bem público, visando seu próprio interesse e esquecendo-se do primeiro e primordial compromisso democrático que é o de representar o cidadão diante da comunidade? A questão é tão antiga que o pensador Rousseau afirmava em seu tempo: “Na política, como na moral, é um grande mal não se fazer de algum modo o bem e todo cidadão inútil pode ser considerado pernicioso (…). Os antigos políticos falavam constantemente de costumes e virtudes, os nossos só falam de comércio, de dinheiro e de poder. Avalia os homens como gado. Segundo eles (os políticos), um homem só vale para o Estado pelo seu consumo, concluindo que a razão política está em crise. Na cidade não existe o cidadão. Foi anulado, nulificado, sem “costumes e virtudes”.
O comércio, o dinheiro e poder são valores humanos para uma minoria e a maioria excluída, à margem da sociedade, sem esses bens econômicos. Sem viver. Sem direitos”. Enquanto que outros (geralmente os que estão temporariamente no poder temporal das coisas) enriquecem da noite para o dia. Só mesmo a natureza perversa do homem para explicar tais realidades. Analisemos o significado da religião nos tempos modernos.
Religião é um termo que nasceu com a língua latina, podendo ter três interpretações diferentes: "re-legio" = "re-ler", um significado atribuído por Cícero para descrever a repetição de escrituras; "re-ligio" = "re-ligar", o que poderia significar a tentativa humana de "religar-se" a suas origens, a seu (s) criador (es), a seu passado e finalmente "re-ligio" = "re-atar", (no sentido de "prender", não de "conectar"), significando uma restrição de possibilidades. “Independente da origem, o termo é adotado para designar qualquer conjunto de crenças e valores que compõem a fé de determinada pessoa ou conjunto de pessoas. Cada religião inspira certas normas e motiva certas práticas. Os símbolos tem o significado de representação”.
“O problema é que as igrejas, ou religiões, se transformaram em instituições políticas e lucrativas (esquecerem-se de Deus). Seus líderes usam seu poder de persuasão para ganhar dinheiro e eleger seus políticos, e para demonstrar sua força perante as demais, cria regras absurdas, como algumas que proíbe as mulheres de cortar os cabelos e raspar as pernas, ou outras que não admitem transfusão de sangue. Com base em teologias fajutas e em promessas impossíveis de um paraíso depois da morte, eles manipulam multidões.
Muitos desses religiosos, que sequer tem uma fé verdadeira, mas que usam a religião como muleta para a vida - porque é sempre mais fácil seguir o caminho que os outros "aconselham" em vez de fazer a sua própria trilha - cultivam preconceitos absurdos, apesar de recitar salmos bíblicos e dizer que "deve-se amar ao próximo como a si mesmo", a ponto de desrespeitar os seguidores de outras religiões, chutando imagens e fazendo pouco de rituais, apesar dos seus também não terem o menor sentido”.
Atentemos para a reflexão do espírito Miramez, a seguir:
“O quadro da Terra é algo triste, no que tange ao ambiente inferior, não obstante, os recursos estão e vão ser usados para o devido saneamento espiritual. Cabe a nós outros, já despertados para o bem comum, fazer parte daqueles que saíram a semear com Jesus, sem reclamar, sem exigir e sem blasfemar, para que não percam as sementes de luz deitadas nas leiras dos corações.
A última categoria dos Espíritos não se compõe de almas totalmente más, no sentido da palavra expressa, mas que carregam consigo toda espécie de deturpação da verdade. O seu ambiente constitui um ninho de serpentes, de todas as más qualidades que se possa imaginar... Entretanto, são irmãos que precisam da nossa assistência, mas, ao dá-la, é sempre bom nos lembrar da advertência de nosso Jesus Cristo, quando nos fala: Vigiai e orai... Mas a Doutrina Espírita, na feição do Evangelho Redivivo, está no mundo para limpar a eira das nações e colocá-las à frente de todas as decisões que possam tomar a palavra e a vivência daquilo que conheces pelo nome de Amor”.
domingo, 1 de maio de 2011
As Razões do mau desempenho escolar...
Sou professora do Estado e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.
Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas.
Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.
Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom.
Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo?
Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.
E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes” elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração.
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho.
Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 horas semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.
Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas.
Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar.
Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber por que devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade!
E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo.
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente.
Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.
Autora do artigo: Professora Conceição Miranda que leciona no Colégio Estadual Mesquita
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.
Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas.
Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.
Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom.
Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo?
Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.
E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes” elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração.
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho.
Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 horas semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.
Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas.
Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar.
Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber por que devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade!
E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo.
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente.
Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.
Autora do artigo: Professora Conceição Miranda que leciona no Colégio Estadual Mesquita
domingo, 10 de abril de 2011
O CENTÉSIMO MACACO
O propósito deste tema é levá-lo a uma reflexão de nossas atitudes face aos acontecimentos diários da caminhada humana, especialmente diante das tragédias humanas. Buscamos a reflexão em uma realidade muito curiosa que se passou com uma espécie de macaco japonês (Macaca Fuscata), espécie observada há mais de trinta anos em estado natural.
No ano de 1952 cientistas japoneses jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia. Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu ao acaso (?) que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. E ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam a novidade e a ensinaram às respectivas mães.
Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos. Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia (mesmo no reino animal existe a indolência). Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente. No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabem ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.
Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.
Então aconteceu! Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu de alguma forma, uma barreira ideológica!
Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Comprovaram que quando certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.
O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos! Você pode ser o centésimo macaco! Pode fazer a diferença no seu meio.
Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia. Não foi sem razão e lógica que Jesus de Nazaré ensinou: “onde estiver o teu tesouro, ai estará o seu coração”.
Se tivermos grupos pensando e agindo numa mesma freqüência em várias partes do Planeta terão as mesmas sensações e acabarão fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal. O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral.
Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas? Recentemente houve a tragédia em Realengo-RJ e, dias depois, em um shopping na Holanda, um jovem adentra ao recinto e dispara contra pessoas, matando cinco delas.
Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão. Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da freqüência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias.
São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele que esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.
A mídia vive da desgraça, principalmente a alheia. Está explorando, exaustivamente, o episódio de Realengo, como faz em regra geral com as misérias. Curiosamente vive procurando “heróis” para justificar suas ações! Qual foi a última grande boa notícia que você viu ou ouviu a mídia explorar à exaustão?
Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência. É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos em outras partes do Planeta.
Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a freqüência do amor, pois está proporciona o equilíbrio, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.
Ensina o professor Moacir da Costa, da PUC Rio Grande do Sul: "Somente a conscientização do homem em relação à sua grandeza poderá pôr fim à violência, pois soluções violentas são parciais e de resultados muito pequenos e discutíveis, pois, podemos matar o violento, com isso teremos um violento a menos, mas não teremos matado a violência, porque continuamos a não reconhecer a consciência e o valor da nossa vida interna".
"Portanto, sem reconhecer o valor da transformação nunca mudaremos a violência na sociedade. Estamos todos perdidos no fundo do quintal da Via - Láctea, e necessitamos criar um mundo superior onde prevaleça a paz e a harmonia entre todos”. Seja você também um “centésimo macaco”, claro para o bem.
No ano de 1952 cientistas japoneses jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia. Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu ao acaso (?) que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. E ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam a novidade e a ensinaram às respectivas mães.
Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos. Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia (mesmo no reino animal existe a indolência). Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente. No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabem ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.
Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.
Então aconteceu! Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu de alguma forma, uma barreira ideológica!
Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Comprovaram que quando certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.
O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos! Você pode ser o centésimo macaco! Pode fazer a diferença no seu meio.
Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia. Não foi sem razão e lógica que Jesus de Nazaré ensinou: “onde estiver o teu tesouro, ai estará o seu coração”.
Se tivermos grupos pensando e agindo numa mesma freqüência em várias partes do Planeta terão as mesmas sensações e acabarão fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal. O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral.
Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas? Recentemente houve a tragédia em Realengo-RJ e, dias depois, em um shopping na Holanda, um jovem adentra ao recinto e dispara contra pessoas, matando cinco delas.
Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão. Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da freqüência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias.
São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele que esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.
A mídia vive da desgraça, principalmente a alheia. Está explorando, exaustivamente, o episódio de Realengo, como faz em regra geral com as misérias. Curiosamente vive procurando “heróis” para justificar suas ações! Qual foi a última grande boa notícia que você viu ou ouviu a mídia explorar à exaustão?
Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência. É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos em outras partes do Planeta.
Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a freqüência do amor, pois está proporciona o equilíbrio, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.
Ensina o professor Moacir da Costa, da PUC Rio Grande do Sul: "Somente a conscientização do homem em relação à sua grandeza poderá pôr fim à violência, pois soluções violentas são parciais e de resultados muito pequenos e discutíveis, pois, podemos matar o violento, com isso teremos um violento a menos, mas não teremos matado a violência, porque continuamos a não reconhecer a consciência e o valor da nossa vida interna".
"Portanto, sem reconhecer o valor da transformação nunca mudaremos a violência na sociedade. Estamos todos perdidos no fundo do quintal da Via - Láctea, e necessitamos criar um mundo superior onde prevaleça a paz e a harmonia entre todos”. Seja você também um “centésimo macaco”, claro para o bem.
sexta-feira, 18 de março de 2011
QUE CARNAVAL É ESSE?
No Brasil, no final do século XIX, começaram a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. No século XX, o carnaval foi crescendo com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado. Mas é uma balela dizer que o carnaval é genuinamente brasileiro, pois sua verdadeira origem esta no entrudo português (folguedo carnavalesco), onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, mas são de origem européia, mais propriamente na França. O carnaval adquiriu o sinônimo de plena liberdade, onde as pessoas se permitem os excessos que reprimem por todo o ano.
Avaliemos as atitudes e comportamentos dos que participam destas festividades, onde a idéia de liberdade e de igualdade está amplamente estimulada pelo excessivo consumo de álcool (e outras drogas), levando as pessoas a agirem fora de seus padrões normais e morais (...). Todos os anos, após os festejos, surgem pesquisam indicando e confirmando moléstias graves se instalando, em números superlativos, tais como as DSTs., com os comportamentos morais se alterando sob o açodar dos apetites desmedidos. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam. Homicídios tresvariados. Suicídios alucinados. Morte por abuso de drogas e centenas de acidentes nas estradas, com mortes. Tudo isso justificado sob os holofotes poderosos da mídia com a anuência de seus promotores, como sejam as do turismo, que deixa lucros nas cidades, porém com prejuízos de monta, em todos os níveis dos sentidos humanos. Vale à pena manter tal festividade? Não seria sensato e necessário, empregar tamanha dinheirama na assistência social aos necessitados, da nossa saúde (da cidade de Tupã-SP) empobrecida pela visão estreita e corrupta de nossos governantes? Até quando vamos manter expressiva incoerência humana diante da vida? Dizem que o carnaval é uma festa popular. Isso é lorota. Pouca gente ganha, mas ganha muito, com esta festa. Não é diferente o fato em nossa cidade. Em muitos lugares, se pagam fortunas para artistas garantirem o circo a uma população miserável que não tem sequer o pão à mesa. Vale à pena pagar o preço de tamanho descalabro?
Vejamos a questão das músicas. Em detrimento da boa música nós ouvimos “o melo da mulher maravilha”, e a banda que animava o carnaval de nossa cidade (TUPÃ-SP) pedindo para que “levantassem a mão e gritassem quem já foi corno” (não fosse trágico seria cômico). Dirão que isso é descontração, alegria. Então perdemos o senso do que é diversão e alegria. Outro detalhe curioso. A disponibilidade de ambulâncias e assistência médica para atender a quem? Em geral a maioria bêbados e valentões que se metem em confusão, mas justificadas para atender a quem apresentar algum problema de saúde. A policia militar esteve em peso na festa, incluindo a cavalaria, para garantir a ordem e a segurança durante o carnaval: “Está muito seguro. Acredito que está valendo a pena fazer desta forma. Tanto que estou vindo aqui com minha esposa”. “Estão sendo muito cautelosos para o ingresso na avenida e quando há alguma dúvida, eles fazem a revista respeitosa, sem problema algum”. “Para a segurança do carnaval de rua a nota que eu dou não é nem dez, é mil”, justificam os foliões. E, no dia-a-dia, falta segurança para o cidadão de bem exercitar o simples direito de ir e vir. Tudo tão bem “seguro” que jovens menores de idade bebiam (e muito) e fumavam à vontade, com muita “segurança” diante de todas as autoridades. Leia atentamente: de todas as autoridades.
Outro fato lastimável. Os participantes urinaram nas ruas transversais e mesmo na avenida principal, com cheiro insuportável no dia seguinte. Que o digam os moradores destas ruas paralelas. Mas havia banheiros químicos dirão, não é culpa da organização. Pensemos. Se queriam dar proteção e segurança, precisavam cuidar de que tal não ocorresse, protegendo a população local do incomodo do fétido odor nos dias seguintes, pois é sabido que uma vez sob o efeito do álcool – e muito se bebia – o sujeito não é dono de seus atos... Por que o Conselho Tutelar (da cidade de Tupã-SP), não esteve, mais uma vez, presente nas noites de folia, para proteger os direitos das crianças e adolescentes, por exemplo, para fiscalizar a venda e a doação de bebidas alcoólicas para estes? Afinal de quem são estas responsabilidades? Tudo isso justificado porque o carnaval faz girar a economia, que pequenos comerciantes conseguem vender suas latinhas, seus churrasquinhos. E o restante do ano? Carnaval só dá lucro para proprietários de cervejarias, trios elétricos, cantores e bandas, no mais só prejuízos. Aliás, quanto nós gastamos com o carnaval e a sua segurança?
(*)“Você tem idéia de quanto o estado gasta para socorrer vítimas de acidentes causados por foliões embriagados? Quantos milhões são pagos em indenizações por mortes ou invalidez desses acidentes? Quanto o poder público desembolsa com procedimentos de curetagem que muitas jovens se submetem depois de um carnaval sem proteção que gerou uma gravidez indesejada”? Dirão, mas nós distribuímos 60 mil preservativos (em Tupã-SP) e porque não usaram? Distribuir algo não garante a eficácia da ação, pois em geral o jovem não sabe usá-lo. Faz bexiga para brincar durante a folia. Alias, se distribuíram 60 mil preservativos, estimando-se o público em aproximadamente cinco mil pessoas que estiveram presente na avenida, então cada um levou, em média, 12 preservativos (?). Ufa! Que sociedade é esta que investe tanto em festas carnavalescas em detrimento da saúde da população? O Carnaval já foi bom. Mas isso foi nos tempos de outrora. Muitos sairão em defesa dessa farra toda, principalmente seus promotores, pois acreditam que realizaram uma grande festa.
Eu lhes pergunto. Vão continuar promovendo essa farra com o dinheiro público (que é nosso) em detrimento de causas sociais mais urgentes como a saúde da população, infra-estrutura urbana, melhores sinalizações de transito, etc.? Que carnaval é esse?
(*)Rachel Sheherazade
VALCI SILVA
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Membro do Comitê Técnico para o Enfrentamento de Tráfico de Pessoas.
Avaliemos as atitudes e comportamentos dos que participam destas festividades, onde a idéia de liberdade e de igualdade está amplamente estimulada pelo excessivo consumo de álcool (e outras drogas), levando as pessoas a agirem fora de seus padrões normais e morais (...). Todos os anos, após os festejos, surgem pesquisam indicando e confirmando moléstias graves se instalando, em números superlativos, tais como as DSTs., com os comportamentos morais se alterando sob o açodar dos apetites desmedidos. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam. Homicídios tresvariados. Suicídios alucinados. Morte por abuso de drogas e centenas de acidentes nas estradas, com mortes. Tudo isso justificado sob os holofotes poderosos da mídia com a anuência de seus promotores, como sejam as do turismo, que deixa lucros nas cidades, porém com prejuízos de monta, em todos os níveis dos sentidos humanos. Vale à pena manter tal festividade? Não seria sensato e necessário, empregar tamanha dinheirama na assistência social aos necessitados, da nossa saúde (da cidade de Tupã-SP) empobrecida pela visão estreita e corrupta de nossos governantes? Até quando vamos manter expressiva incoerência humana diante da vida? Dizem que o carnaval é uma festa popular. Isso é lorota. Pouca gente ganha, mas ganha muito, com esta festa. Não é diferente o fato em nossa cidade. Em muitos lugares, se pagam fortunas para artistas garantirem o circo a uma população miserável que não tem sequer o pão à mesa. Vale à pena pagar o preço de tamanho descalabro?
Vejamos a questão das músicas. Em detrimento da boa música nós ouvimos “o melo da mulher maravilha”, e a banda que animava o carnaval de nossa cidade (TUPÃ-SP) pedindo para que “levantassem a mão e gritassem quem já foi corno” (não fosse trágico seria cômico). Dirão que isso é descontração, alegria. Então perdemos o senso do que é diversão e alegria. Outro detalhe curioso. A disponibilidade de ambulâncias e assistência médica para atender a quem? Em geral a maioria bêbados e valentões que se metem em confusão, mas justificadas para atender a quem apresentar algum problema de saúde. A policia militar esteve em peso na festa, incluindo a cavalaria, para garantir a ordem e a segurança durante o carnaval: “Está muito seguro. Acredito que está valendo a pena fazer desta forma. Tanto que estou vindo aqui com minha esposa”. “Estão sendo muito cautelosos para o ingresso na avenida e quando há alguma dúvida, eles fazem a revista respeitosa, sem problema algum”. “Para a segurança do carnaval de rua a nota que eu dou não é nem dez, é mil”, justificam os foliões. E, no dia-a-dia, falta segurança para o cidadão de bem exercitar o simples direito de ir e vir. Tudo tão bem “seguro” que jovens menores de idade bebiam (e muito) e fumavam à vontade, com muita “segurança” diante de todas as autoridades. Leia atentamente: de todas as autoridades.
Outro fato lastimável. Os participantes urinaram nas ruas transversais e mesmo na avenida principal, com cheiro insuportável no dia seguinte. Que o digam os moradores destas ruas paralelas. Mas havia banheiros químicos dirão, não é culpa da organização. Pensemos. Se queriam dar proteção e segurança, precisavam cuidar de que tal não ocorresse, protegendo a população local do incomodo do fétido odor nos dias seguintes, pois é sabido que uma vez sob o efeito do álcool – e muito se bebia – o sujeito não é dono de seus atos... Por que o Conselho Tutelar (da cidade de Tupã-SP), não esteve, mais uma vez, presente nas noites de folia, para proteger os direitos das crianças e adolescentes, por exemplo, para fiscalizar a venda e a doação de bebidas alcoólicas para estes? Afinal de quem são estas responsabilidades? Tudo isso justificado porque o carnaval faz girar a economia, que pequenos comerciantes conseguem vender suas latinhas, seus churrasquinhos. E o restante do ano? Carnaval só dá lucro para proprietários de cervejarias, trios elétricos, cantores e bandas, no mais só prejuízos. Aliás, quanto nós gastamos com o carnaval e a sua segurança?
(*)“Você tem idéia de quanto o estado gasta para socorrer vítimas de acidentes causados por foliões embriagados? Quantos milhões são pagos em indenizações por mortes ou invalidez desses acidentes? Quanto o poder público desembolsa com procedimentos de curetagem que muitas jovens se submetem depois de um carnaval sem proteção que gerou uma gravidez indesejada”? Dirão, mas nós distribuímos 60 mil preservativos (em Tupã-SP) e porque não usaram? Distribuir algo não garante a eficácia da ação, pois em geral o jovem não sabe usá-lo. Faz bexiga para brincar durante a folia. Alias, se distribuíram 60 mil preservativos, estimando-se o público em aproximadamente cinco mil pessoas que estiveram presente na avenida, então cada um levou, em média, 12 preservativos (?). Ufa! Que sociedade é esta que investe tanto em festas carnavalescas em detrimento da saúde da população? O Carnaval já foi bom. Mas isso foi nos tempos de outrora. Muitos sairão em defesa dessa farra toda, principalmente seus promotores, pois acreditam que realizaram uma grande festa.
Eu lhes pergunto. Vão continuar promovendo essa farra com o dinheiro público (que é nosso) em detrimento de causas sociais mais urgentes como a saúde da população, infra-estrutura urbana, melhores sinalizações de transito, etc.? Que carnaval é esse?
(*)Rachel Sheherazade
VALCI SILVA
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Membro do Comitê Técnico para o Enfrentamento de Tráfico de Pessoas.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
SAUDADES DE JESUS
Em se tratando do querido Francisco Cândido Xavier, relativo a tantos episódios narrados por interlocutores que com ele conviveram e puderam se deleitar com sua doce presença e momentos felizes e alegres, há um destes, que é narrado pelo confrade Adelino da Silveira.
Narra que se encontravam na residência de Chico Xavier numa daquelas fases em que seu estado de saúde não lhe permitia deslocar-se até o Centro... No entanto uma multidão se comprimia lá na rua em frente, quando o portão se abriu, a fila de pessoas tinha alguns quarteirões. Como de hábito, foram passando uma a uma em frente ao Chico. Eram pessoas de todas as idades, de todas as condições sociais e dos mais distantes lugares do País.
Algumas diziam:
- Eu só queria tocá-lo...
- Meu maior sonho era conhecê-lo...
- Só queria ouvir sua voz e apertar sua mão.
Muitos queriam notícias de familiares desencarnados, espantarem uma idéia de suicídio.
Outros nada diziam e nada pediam, só conseguiam chorar.
Bastava uma simples palavra do Chico, seus semblantes se transfiguravam, saíam sorridentes.
Adelino da Silveira, diante do cortejo inigualável, e especialmente pela maneira como Chico atendia a todos ficou a pensar: "Meu Deus, a aura do Chico é tão boa... Seu magnetismo é tão grande, que parece que pulveriza nossas dores e ameniza nossas ansiedades". Instantaneamente a este pensamento Chico se dirige ao confrade e lhe diz: Comove-me a bondade de nossa gente em vir visitar-me. Não tenho mais nada para dar. Estou quase morto. Por que você acha que eles vêm?
A pergunta inesperada deixa-o perplexo e momentaneamente emudecido e pensando: Meu Deus, frente a um homem desses, a gente não pode mentir nem dizer qualquer coisa que possa vir ofender a sua humildade (embora ele sempre diga que nunca se considerou humilde) e, logo recobrado do estupor diz ao Chico: “Quando Jesus esteve conosco, onde quer que aparecesse, a multidão o cercava. Eram pessoas de todas as idades, de todas as classes sociais e dos mais distantes lugares. Muitos iam esperá-lo nas estradas, nas aldeias ou nas casas onde Ele se hospedava. Onde quer que aparecesse, uma multidão o cercava. Tanto que Pedro lhe disse certa vez: "Bem vês que a multidão te comprime". Zaqueu chegou a subir numa árvore somente para vê-lo. Ver, tocar, ouvir era só o que queriam as pessoas. Tudo isso passou pela minha cabeça com a rapidez de um relâmpago. E como ele continuava olhando para mim, conclui o raciocínio dizendo-lhe, acho que eles estão com saudades de Jesus”.
Conta Adelino que estas palavras foram tiradas do fundo do seu coração diante de um homem tão doce e amável que era, pois acreditava que elas não ofenderiam a sua modéstia.
Enquanto isso a multidão continuava desfilando a frente dele e todos lhe beijavam a mão e ele beijava a mão de todos. Lá pelas tantas da noite, quando a fila havia diminuído sensivelmente, o confrade Adelino percebe que os lábios de Chico estavam sangrando, pois, ele havia beijado a mão de centena de pessoas. Adelino da Silveira fica com tanta pena daquele homem, que já contava com oitenta e oito anos, mais de setenta dedicados ao atendimento de pessoas, e lhe pergunta: Chico, por que você beija a mão deles?
A resposta que recebeu o deixou ainda mais estupefato e admirando-o mais do que nunca, pois declara que a resposta marcou sua alma para a eternidade: Porque não posso me curvar para beijar-lhes os pés.
Narra que se encontravam na residência de Chico Xavier numa daquelas fases em que seu estado de saúde não lhe permitia deslocar-se até o Centro... No entanto uma multidão se comprimia lá na rua em frente, quando o portão se abriu, a fila de pessoas tinha alguns quarteirões. Como de hábito, foram passando uma a uma em frente ao Chico. Eram pessoas de todas as idades, de todas as condições sociais e dos mais distantes lugares do País.
Algumas diziam:
- Eu só queria tocá-lo...
- Meu maior sonho era conhecê-lo...
- Só queria ouvir sua voz e apertar sua mão.
Muitos queriam notícias de familiares desencarnados, espantarem uma idéia de suicídio.
Outros nada diziam e nada pediam, só conseguiam chorar.
Bastava uma simples palavra do Chico, seus semblantes se transfiguravam, saíam sorridentes.
Adelino da Silveira, diante do cortejo inigualável, e especialmente pela maneira como Chico atendia a todos ficou a pensar: "Meu Deus, a aura do Chico é tão boa... Seu magnetismo é tão grande, que parece que pulveriza nossas dores e ameniza nossas ansiedades". Instantaneamente a este pensamento Chico se dirige ao confrade e lhe diz: Comove-me a bondade de nossa gente em vir visitar-me. Não tenho mais nada para dar. Estou quase morto. Por que você acha que eles vêm?
A pergunta inesperada deixa-o perplexo e momentaneamente emudecido e pensando: Meu Deus, frente a um homem desses, a gente não pode mentir nem dizer qualquer coisa que possa vir ofender a sua humildade (embora ele sempre diga que nunca se considerou humilde) e, logo recobrado do estupor diz ao Chico: “Quando Jesus esteve conosco, onde quer que aparecesse, a multidão o cercava. Eram pessoas de todas as idades, de todas as classes sociais e dos mais distantes lugares. Muitos iam esperá-lo nas estradas, nas aldeias ou nas casas onde Ele se hospedava. Onde quer que aparecesse, uma multidão o cercava. Tanto que Pedro lhe disse certa vez: "Bem vês que a multidão te comprime". Zaqueu chegou a subir numa árvore somente para vê-lo. Ver, tocar, ouvir era só o que queriam as pessoas. Tudo isso passou pela minha cabeça com a rapidez de um relâmpago. E como ele continuava olhando para mim, conclui o raciocínio dizendo-lhe, acho que eles estão com saudades de Jesus”.
Conta Adelino que estas palavras foram tiradas do fundo do seu coração diante de um homem tão doce e amável que era, pois acreditava que elas não ofenderiam a sua modéstia.
Enquanto isso a multidão continuava desfilando a frente dele e todos lhe beijavam a mão e ele beijava a mão de todos. Lá pelas tantas da noite, quando a fila havia diminuído sensivelmente, o confrade Adelino percebe que os lábios de Chico estavam sangrando, pois, ele havia beijado a mão de centena de pessoas. Adelino da Silveira fica com tanta pena daquele homem, que já contava com oitenta e oito anos, mais de setenta dedicados ao atendimento de pessoas, e lhe pergunta: Chico, por que você beija a mão deles?
A resposta que recebeu o deixou ainda mais estupefato e admirando-o mais do que nunca, pois declara que a resposta marcou sua alma para a eternidade: Porque não posso me curvar para beijar-lhes os pés.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A CHINA VAI DOMINAR O MUNDO...
Caro leitor (a) não se assuste. Isso não ocorrerá por uma guerra com o uso da bomba atômica. Isso se dará dentro das leis do mercado. Analise o texto abaixo que circula na rede global.
"A verdade é que agora, tudo o que compramos é ”made in China”. Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente... Ninguém! Agora é só... Aproveitar e APROVEITAR...!
E depois como será para os nossos filhos? Leia e tire suas conclusões.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefício... Estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...
Horas extraordinárias? Na China? Esqueça!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...
Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental .
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.
Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que se pode chamar de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.
Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design, suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.
Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.
Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção.
Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos são quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".
Iremos, nós e os nossos filhos, netos, assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica chinesa.
Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.
E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.
E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas, pois foram todas copiadas.
Reflitam e comecem a comprar - já - os produtos de fabricação nacional, fomentando o emprego em seu país, pela sobrevivência do seu amigo, do seu vizinho e até mesmo da sua própria e de seus descendentes".
"A verdade é que agora, tudo o que compramos é ”made in China”. Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente... Ninguém! Agora é só... Aproveitar e APROVEITAR...!
E depois como será para os nossos filhos? Leia e tire suas conclusões.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefício... Estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...
Horas extraordinárias? Na China? Esqueça!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...
Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental .
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.
Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que se pode chamar de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.
Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design, suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.
Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.
Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção.
Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos são quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".
Iremos, nós e os nossos filhos, netos, assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica chinesa.
Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.
E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.
E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas, pois foram todas copiadas.
Reflitam e comecem a comprar - já - os produtos de fabricação nacional, fomentando o emprego em seu país, pela sobrevivência do seu amigo, do seu vizinho e até mesmo da sua própria e de seus descendentes".
sábado, 8 de janeiro de 2011
Curiosidades e fatos do mundo atual
Os meios de comunicação, a internet, a informática globalizaram e estão mudando o mundo. O quanto está mudando? Quem disse que tamanho não importa? É sabido que países grandes vêm se tornando cada vez mais importante no cenário mundial. A população mundial já ultrapassou a casa dos 6.6 bilhões de pessoas. Sendo que 20% destas pessoas estão na China e 17% na Índia. Juntos estes países tem mais de 1/3 da população mundial.
Veja que dado curioso. Se considerarmos apenas os 16% mais inteligentes da Índia teremos mais pessoas do que toda a população do Brasil. Da China precisaríamos apenas de 14%. Ou seja, há mais pessoas inteligentes na China ou Índia do que pessoas no Brasil. Neste exato momento, em que você lê este artigo, nasceram no Brasil 30 bebês, enquanto que na China nasceram 244 (mesmo com todo o rigoroso controle de natalidade que lá existe) e 351 nasceram na Índia. Em breve a China será o país que mais falará inglês. No ano de 1900 a Inglaterra era o país com o maior exército; o mais rico do mundo; centro mundial de negócios e finanças; com o melhor sistema de educação; líder em inovação e invenção; o modelo mundial de valor; com o melhor padrão de vida. Vejam como em apenas um século a transformação modificou o panorama mundial. Nos Estados Unidos mais da metade dos profissionais trabalha a menos de cinco anos na mesma empresa e somente 25% permanecerão na mesma empresa por mais de um ano.
Segundo informações da ONU os estudantes de hoje passarão por dez a catorze empregos até os 38 anos de idade. Interessante esta informação colhida nas diversas organizações do mundo empresarial, as dez profissões indispensáveis para os anos 2010/2011 sequer existiam em 2004, ou seja, estamos preparando estudantes para profissões que ainda não existem e que usarão tecnologia que ainda não foram inventadas, para resolver problemas que ainda nem sabemos que existem.
A internet consome grande parte de nosso tempo (como ocupou este escrevente para copiar este texto que neste exato momento você lê). A rede social se faz tão presente em nossas vidas que, nos Estados Unidos, um em cada casal se conheceu pela internet. No ano de 2010 o MaySpace registrou mais de 120 milhões de usuários. O Orkut, uma dos sites de relacionamentos mais utilizados e conhecidos no planeta possui aproximadamente 80 milhões de usuários. Apesar desse número assombroso, quanta gente ainda não tem acesso a essa ferramenta de comunicação. O Google recebe a cada mês mais de três bilhões de perguntas.
A quem você perguntaria tudo isso antes do Google? São tempos exponenciais. O Google já recebeu diversos apelidos, mas o mais curioso, que eu conheço e este: “O Google é o meu pastor e nada me faltará”. Quanto aos celulares, em matéria de mensagens de quantidades de texto, excede diariamente, a população do planeta, que é de mais de 6,6 bilhões.
A língua inglesa possui aproximadamente 540 mil palavras, o que significa que é cinco vezes mais do havia na época do filosofo Shakespeare (1558-1603). No mercado livreiro diariamente são públicos mais de três mil novos livros. Estima-se que quantidade de informação gerada no mundo no ano 2010 é maior do que a acumulada nos últimos cinco mil anos. A quantidade de informação técnica, até 2009/2010, dobrava a cada dois anos. Para os estudantes significa que metade do que se aprendeu no primeiro ano de faculdade estará ultrapassado no terceiro ano. Estudos prevêem que em 2011 o conhecimento humano dobrará a cada 72 horas. Haja memória e uso da área cognitiva para absorver tudo isso, pois todo profissional terá que suar muito para se atualizar constantemente. Já vivemos graves conseqüências na estrutura cérebro/mente no presente, como as doenças de fundo neurológico, como o Alzheimer.
A tecnologia avançou tanto que, nos Estados Unidos (sempre lá...) as chamadas fibras óticas de terceira geração, recentemente testadas pela Nec e Alcatel, conduzem 10 trilhões de bits por segundo num único fio. Você consegue imaginar isso? Difícil, não! Então vamos a um exemplo prático. Isso equivale a 150 milhões de ligações simultâneas a cada segundo. Agora ficou mais fácil, não! Em breve o papel eletrônico será muito mais barato do que o papel real, o que será muito bom para o planeta, pois deixaremos de cortar árvores e eliminaremos a poluição. Em 2010 foram comercializados 50 milhões de laptops no mundo.
A partir deste ano, o projeto “laptop a 100 dólares” fornecerá entre 50 e 100 milhões destes aparelhinhos por ano a crianças de países em desenvolvimento. Há previsões que em 2022 haverá um super computador que excederá a capacidade computacional do cérebro humano. Isso quer dizer que, em 15 anos, universitários em início de carreira terão como concorrente um computador de somente mil dólares que excederá a capacidade do cérebro humano.
Você pode estar pensando, neste exato momento, mas isso tudo são previsões. Não, não são. São fatos da realidade constatados e corroborados pela realidade presente do que está acontecendo no planeta. A vida é o que nós fazemos dela, portanto, estamos criando tal realidade e teremos que administrar e conviver com o que criamos. O homem é senhor do seu destino em razão do livre arbítrio de que dispõe face às leis da vida.
Como haveremos de lidar com toda essa realidade? Bem, na verdade estamos criando um mundo onde as novas gerações terão que administrar tal realidade, pois não teremos tempo suficiente de vivenciarmos plenamente o que estamos criando. Quem viver verá. Qualquer semelhança com algum texto que, por acaso, você encontrou na rede social mundial, será mera coincidência. O que tudo isso significa? Mud@anç@as @contecem.
Veja que dado curioso. Se considerarmos apenas os 16% mais inteligentes da Índia teremos mais pessoas do que toda a população do Brasil. Da China precisaríamos apenas de 14%. Ou seja, há mais pessoas inteligentes na China ou Índia do que pessoas no Brasil. Neste exato momento, em que você lê este artigo, nasceram no Brasil 30 bebês, enquanto que na China nasceram 244 (mesmo com todo o rigoroso controle de natalidade que lá existe) e 351 nasceram na Índia. Em breve a China será o país que mais falará inglês. No ano de 1900 a Inglaterra era o país com o maior exército; o mais rico do mundo; centro mundial de negócios e finanças; com o melhor sistema de educação; líder em inovação e invenção; o modelo mundial de valor; com o melhor padrão de vida. Vejam como em apenas um século a transformação modificou o panorama mundial. Nos Estados Unidos mais da metade dos profissionais trabalha a menos de cinco anos na mesma empresa e somente 25% permanecerão na mesma empresa por mais de um ano.
Segundo informações da ONU os estudantes de hoje passarão por dez a catorze empregos até os 38 anos de idade. Interessante esta informação colhida nas diversas organizações do mundo empresarial, as dez profissões indispensáveis para os anos 2010/2011 sequer existiam em 2004, ou seja, estamos preparando estudantes para profissões que ainda não existem e que usarão tecnologia que ainda não foram inventadas, para resolver problemas que ainda nem sabemos que existem.
A internet consome grande parte de nosso tempo (como ocupou este escrevente para copiar este texto que neste exato momento você lê). A rede social se faz tão presente em nossas vidas que, nos Estados Unidos, um em cada casal se conheceu pela internet. No ano de 2010 o MaySpace registrou mais de 120 milhões de usuários. O Orkut, uma dos sites de relacionamentos mais utilizados e conhecidos no planeta possui aproximadamente 80 milhões de usuários. Apesar desse número assombroso, quanta gente ainda não tem acesso a essa ferramenta de comunicação. O Google recebe a cada mês mais de três bilhões de perguntas.
A quem você perguntaria tudo isso antes do Google? São tempos exponenciais. O Google já recebeu diversos apelidos, mas o mais curioso, que eu conheço e este: “O Google é o meu pastor e nada me faltará”. Quanto aos celulares, em matéria de mensagens de quantidades de texto, excede diariamente, a população do planeta, que é de mais de 6,6 bilhões.
A língua inglesa possui aproximadamente 540 mil palavras, o que significa que é cinco vezes mais do havia na época do filosofo Shakespeare (1558-1603). No mercado livreiro diariamente são públicos mais de três mil novos livros. Estima-se que quantidade de informação gerada no mundo no ano 2010 é maior do que a acumulada nos últimos cinco mil anos. A quantidade de informação técnica, até 2009/2010, dobrava a cada dois anos. Para os estudantes significa que metade do que se aprendeu no primeiro ano de faculdade estará ultrapassado no terceiro ano. Estudos prevêem que em 2011 o conhecimento humano dobrará a cada 72 horas. Haja memória e uso da área cognitiva para absorver tudo isso, pois todo profissional terá que suar muito para se atualizar constantemente. Já vivemos graves conseqüências na estrutura cérebro/mente no presente, como as doenças de fundo neurológico, como o Alzheimer.
A tecnologia avançou tanto que, nos Estados Unidos (sempre lá...) as chamadas fibras óticas de terceira geração, recentemente testadas pela Nec e Alcatel, conduzem 10 trilhões de bits por segundo num único fio. Você consegue imaginar isso? Difícil, não! Então vamos a um exemplo prático. Isso equivale a 150 milhões de ligações simultâneas a cada segundo. Agora ficou mais fácil, não! Em breve o papel eletrônico será muito mais barato do que o papel real, o que será muito bom para o planeta, pois deixaremos de cortar árvores e eliminaremos a poluição. Em 2010 foram comercializados 50 milhões de laptops no mundo.
A partir deste ano, o projeto “laptop a 100 dólares” fornecerá entre 50 e 100 milhões destes aparelhinhos por ano a crianças de países em desenvolvimento. Há previsões que em 2022 haverá um super computador que excederá a capacidade computacional do cérebro humano. Isso quer dizer que, em 15 anos, universitários em início de carreira terão como concorrente um computador de somente mil dólares que excederá a capacidade do cérebro humano.
Você pode estar pensando, neste exato momento, mas isso tudo são previsões. Não, não são. São fatos da realidade constatados e corroborados pela realidade presente do que está acontecendo no planeta. A vida é o que nós fazemos dela, portanto, estamos criando tal realidade e teremos que administrar e conviver com o que criamos. O homem é senhor do seu destino em razão do livre arbítrio de que dispõe face às leis da vida.
Como haveremos de lidar com toda essa realidade? Bem, na verdade estamos criando um mundo onde as novas gerações terão que administrar tal realidade, pois não teremos tempo suficiente de vivenciarmos plenamente o que estamos criando. Quem viver verá. Qualquer semelhança com algum texto que, por acaso, você encontrou na rede social mundial, será mera coincidência. O que tudo isso significa? Mud@anç@as @contecem.
domingo, 2 de janeiro de 2011
O BRASIL E O FUTURO
Desejo levar você leitor (a) a uma reflexão sobre o futuro do Brasil, especialmente neste momento em que Dilma Rousseff assume a presidência, depois de Lula ter feito o país avançar um pouco mais.
Os grandes desafios que ela vai enfrentar, que já existem desde o descobrimento deste pais e que todos os governantes enfrentaram até o presente são básicos em qualquer nação, mas que se avança progressivamente. “É preciso reformar a área financeira para eliminar o caos tributário (chega de impostos). Portos, ferrovias, rodovias e aeroportos precisam ser ampliados e modernizados, elevar o padrão de eficiência do funcionalismo, através de cobranças e premiação por mérito”.
Na área da saúde “é preciso aperfeiçoar a gestão, atacar as fontes de problemas endêmicos, resolver a precariedade do saneamento básico, pois ainda um terço da população não tem acesso a nenhuma forma de coleta de esgotos”. Na educação, apesar do avanço promovido pelo então presidente Lula, pois é sabido que o conhecimento é a principal ferramenta de redução das desigualdades. Dados recentes indicam que 43% dos engajados no mercado de trabalho concluíram o ensino médio e somente 11% tem diploma de nível superior. Cerca de 15% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola, que oferece ensino ruim, como provam as notas de jovens brasileiros em testes internacionais”.
Dentre tantas urgentes necessidades, a presidente terá enormes desafios pela frente, um em especial, “recuperar o tempo perdido numa área em que o presidente Lula definitivamente falhou: a do combate à corrupção, aos maus costumes políticos e ao aparelhamento da máquina estatal”.
Está é a introdução à reflexão que proponho ao leitor (a), pois faremos uma comparação do Brasil, (através da análise de textos de alguns especialistas e leigos e deste modesto escrevente) com alguns países e especialmente a Suíça com o intuito de concluirmos que poderemos, sim, nos tornamos uma Suíça em futuro próximo. Muitos dirão, mas a Suíça é um país muito antigo e de outra cultura. No entanto a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos e são pobres.
Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso e inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano.
Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou na caixa forte do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa. A raça ou a cor da pele também não são importantes: imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.
Qual é então a diferença? Está no nível de consciência do povo, do seu espírito. Evolução da consciência deve se constituir no objetivo maior do Estado em todos os seus níveis de poder. Bens e serviços são apenas meios. A educação (para a vida) e a cultura, ao longo dos anos, devem plasmar consciências coletivas estruturadas nos valores eternos da sociedade – moralidade, espiritualidade e ética. Solução-síntese: transformar a consciência do brasileiro. O processo deve ter início nas comunidades - é onde vive e convive o cidadão. Comunidades, quando organizadas politicamente corretas (Associações de Moradores, Clubes de Mães, Clubes de idosos etc.) tornam-se micro-estados, desde é claro, que não se tornam massa de manobra de interesses político-partidários, o que invariavelmente ocorre no país. As transformações desejadas pela Nação para o Estado Brasileiro serão efetivadas nesses micro-estados, os átomos do organismo nacional.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos constatamos que a grande maioria adota o paradigma quântico – prevalência do espírito sobre a matéria. Adotam os seguintes princípios de vida: a ética, como princípio básico; a integridade; a responsabilidade; o respeito às leis e regulamentos; o respeito pelo direito dos demais cidadãos; o amor ao trabalho; o esforço pela poupança e pelo investimento; o desejo de superação; a pontualidade e a cobrança dos governantes de plantão. Muito diferente do “relaxa e goza” propagado na sociedade brasileira. Também somos o que somos por ver algo errado e dizer: “deixa prá lá”. A preocupação de todos nós deve ser com a sociedade, a causa, e não apenas com a classe política, o triste efeito. Só assim mudaremos o Brasil de hoje. Vamos agir! Reflitamos sobre o que disse Luter King: "O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons". Vamos pensar nisso! Imagine o Brasil, com a magnanimidade, a alegria e a criatividade de seu povo, e com a cultura da SUIÇA! Transformar-se-á, sem dúvida, no Coração do Mundo e Pátria do Evangelho. Grande 2011 para todos
Os grandes desafios que ela vai enfrentar, que já existem desde o descobrimento deste pais e que todos os governantes enfrentaram até o presente são básicos em qualquer nação, mas que se avança progressivamente. “É preciso reformar a área financeira para eliminar o caos tributário (chega de impostos). Portos, ferrovias, rodovias e aeroportos precisam ser ampliados e modernizados, elevar o padrão de eficiência do funcionalismo, através de cobranças e premiação por mérito”.
Na área da saúde “é preciso aperfeiçoar a gestão, atacar as fontes de problemas endêmicos, resolver a precariedade do saneamento básico, pois ainda um terço da população não tem acesso a nenhuma forma de coleta de esgotos”. Na educação, apesar do avanço promovido pelo então presidente Lula, pois é sabido que o conhecimento é a principal ferramenta de redução das desigualdades. Dados recentes indicam que 43% dos engajados no mercado de trabalho concluíram o ensino médio e somente 11% tem diploma de nível superior. Cerca de 15% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola, que oferece ensino ruim, como provam as notas de jovens brasileiros em testes internacionais”.
Dentre tantas urgentes necessidades, a presidente terá enormes desafios pela frente, um em especial, “recuperar o tempo perdido numa área em que o presidente Lula definitivamente falhou: a do combate à corrupção, aos maus costumes políticos e ao aparelhamento da máquina estatal”.
Está é a introdução à reflexão que proponho ao leitor (a), pois faremos uma comparação do Brasil, (através da análise de textos de alguns especialistas e leigos e deste modesto escrevente) com alguns países e especialmente a Suíça com o intuito de concluirmos que poderemos, sim, nos tornamos uma Suíça em futuro próximo. Muitos dirão, mas a Suíça é um país muito antigo e de outra cultura. No entanto a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos e são pobres.
Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso e inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano.
Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou na caixa forte do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa. A raça ou a cor da pele também não são importantes: imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.
Qual é então a diferença? Está no nível de consciência do povo, do seu espírito. Evolução da consciência deve se constituir no objetivo maior do Estado em todos os seus níveis de poder. Bens e serviços são apenas meios. A educação (para a vida) e a cultura, ao longo dos anos, devem plasmar consciências coletivas estruturadas nos valores eternos da sociedade – moralidade, espiritualidade e ética. Solução-síntese: transformar a consciência do brasileiro. O processo deve ter início nas comunidades - é onde vive e convive o cidadão. Comunidades, quando organizadas politicamente corretas (Associações de Moradores, Clubes de Mães, Clubes de idosos etc.) tornam-se micro-estados, desde é claro, que não se tornam massa de manobra de interesses político-partidários, o que invariavelmente ocorre no país. As transformações desejadas pela Nação para o Estado Brasileiro serão efetivadas nesses micro-estados, os átomos do organismo nacional.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos constatamos que a grande maioria adota o paradigma quântico – prevalência do espírito sobre a matéria. Adotam os seguintes princípios de vida: a ética, como princípio básico; a integridade; a responsabilidade; o respeito às leis e regulamentos; o respeito pelo direito dos demais cidadãos; o amor ao trabalho; o esforço pela poupança e pelo investimento; o desejo de superação; a pontualidade e a cobrança dos governantes de plantão. Muito diferente do “relaxa e goza” propagado na sociedade brasileira. Também somos o que somos por ver algo errado e dizer: “deixa prá lá”. A preocupação de todos nós deve ser com a sociedade, a causa, e não apenas com a classe política, o triste efeito. Só assim mudaremos o Brasil de hoje. Vamos agir! Reflitamos sobre o que disse Luter King: "O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons". Vamos pensar nisso! Imagine o Brasil, com a magnanimidade, a alegria e a criatividade de seu povo, e com a cultura da SUIÇA! Transformar-se-á, sem dúvida, no Coração do Mundo e Pátria do Evangelho. Grande 2011 para todos
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